O clássico máximo do Cinema Mudo Norte-Americano, "Tempos Modernos", do gênio Charles Chaplin, um dos maiores cineastas do Cinema Mudo, senão o maior, ao lado de Sergei Eisenstein, Fritz Lang, F. W. Murnau e D. W. Griffith, amigo deste último, mas enquanto este fazia filmes mais restritos, Chaplin fazia um cinema mais cômico, popular e comercial, mas se deixar de ter em seus filmes um forte conteúdo político, social, humano, sentimental, e às vezes, ideológico, é o caso de "Tempos Modernos" de forte crítica à sociedade capitalista dos anos 30 do século XX, à industrialização e mecanização da mão-de-obra, que causava (e ainda causa!) o desemprego e