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É um filme muito bem construído, com um tempo certinho que consegue fazer o público se aprofundar nos personagens principais. Depende muito do que você espera do filme da Barbie se você está esperando uma adaptação da sua animação favorito então não é o filme para você! Mas se você espera um filme como “Show de Truman” com uma crítica mais sagaz então esse vai ser o filme para você. Não é perfeito, mas é muito bom. Achei que faltou explorar mais a Barbie no mundo real. É um filme divertido, e Ryan Gosling é a estrela do filme.
Mesmo sabendo das piadas, sem graça e enfadante, até a primeira meia hora até dá pra assistir, depois não vi a hora de acabar, só fiquei pois tava acompanhado
Sobre o filme da barbie nota 7, sem pé e nem cabeça umas falas aleatórias kkk, mas o bom do filme é que ele retrata sobre o assedio que as mulheres passam, e também sobre empoderamento feminino, mais sinceramente esperava mais por ser barbie kkk
Barbie e um pouco de filosofia
Recentemente vem rendendo recorde de bilheteria o filme Barbie, e assim também alguma discussão. Longe de repetir o que tudo mundo já sabe, o filme leva a filosofar desde o começo, quando faz uma paródia com cena de filme 2001: Uma odisseia no espaço, de Kubrick, onde há forte referência ao filósofo alemão, Friedrich Nietzsche, além de que naquele filme toca uma música chamada Assim falou Zaratustra, nome de uma obra do mesmo filósofo. As meninas então quebram as bonecas infantis e trocam pelas adultas, pelas mulheres, um ideal de um novo tempo, que ainda se reveste do pensamento feminista, uma tônica também na Barbie americana, que nada mais é do que boneca inspirada na alemã Lillie, acusada de ser sensualizada, mas ambas sempre foram. No filme a boneca tem diversas reflexões existenciais, assim além de Nietzsche, indo para o pensamento de filósofo Sartre, que dizia que estamos condenados a ser livres. Curioso que o feminismo deve muito a companheira de Sartre, Simone de Beauvoir, que escreveu obras sobre o sofrimento e a condição das mulheres na história, o que se revela também na vida de plástico de Barbie, escrava da moda, de pessoas bonitas, estética capitalista, bem como uma série de temas que vão aparecendo na produção, como ainda ela escolher entre o mundo real, o que ainda nos leva a outro filósofo, o grego Platão, que tratava da caverna e um mundo de ilusão, que é aquele onde vivemos. Não somos muito diferentes da boneca, e nosso mundo em muito é um mundo de plástico ou não muito real, onde somos manipulados pelo capitalismo. De todo o modo, o filme leva a reflexão, e não tem muito de infantil, adentrando em diversas questões ética, estética, existenciais e filosóficas.
Mariano Soltys, advogado e filósofo
Recentemente vem rendendo recorde de bilheteria o filme Barbie, e assim também alguma discussão. Longe de repetir o que tudo mundo já sabe, o filme leva a filosofar desde o começo, quando faz uma paródia com cena de filme 2001: Uma odisseia no espaço, de Kubrick, onde há forte referência ao filósofo alemão, Friedrich Nietzsche, além de que naquele filme toca uma música chamada Assim falou Zaratustra, nome de uma obra do mesmo filósofo. As meninas então quebram as bonecas infantis e trocam pelas adultas, pelas mulheres, um ideal de um novo tempo, que ainda se reveste do pensamento feminista, uma tônica também na Barbie americana, que nada mais é do que boneca inspirada na alemã Lillie, acusada de ser sensualizada, mas ambas sempre foram. No filme a boneca tem diversas reflexões existenciais, assim além de Nietzsche, indo para o pensamento de filósofo Sartre, que dizia que estamos condenados a ser livres. Curioso que o feminismo deve muito a companheira de Sartre, Simone de Beauvoir, que escreveu obras sobre o sofrimento e a condição das mulheres na história, o que se revela também na vida de plástico de Barbie, escrava da moda, de pessoas bonitas, estética capitalista, bem como uma série de temas que vão aparecendo na produção, como ainda ela escolher entre o mundo real, o que ainda nos leva a outro filósofo, o grego Platão, que tratava da caverna e um mundo de ilusão, que é aquele onde vivemos. Não somos muito diferentes da boneca, e nosso mundo em muito é um mundo de plástico ou não muito real, onde somos manipulados pelo capitalismo. De todo o modo, o filme leva a reflexão, e não tem muito de infantil, adentrando em diversas questões ética, estética, existenciais e filosóficas.
Mariano Soltys, advogado e filósofo
Não vi e nem conto ir ver , foi mais uma manobra de empolgar por assim dizer crianças, adultos a andarem a se vestir de rosa. Já para não falar das publicidades que andam por aí do Ken grávido onde é que isto alguma vez se viu semelhante programação das nossas crianças principalmente que loucura . Nada contra o elenco mas pelo amor as nossas crianças parem não faz sentido.
Acredito que o apelo midiático e a histeria coletiva criou uma expectativa gigantesca (em alguns). O filme foi feito com o intuito maior de passar algumas mensagens para nós adultos, o que não acho ruim, porém, exageraram demais principalmente nas pautas feministas, é sério mesmo que conseguiram colocar o Ken como vilão da história? O filme começou a ficar sem pé nem cabeça, não fazia muito sentido. O que poderia ser uma história de fantasia infantil divertida e cheia de aventuras, acabou sendo um drama contemporâneo pra gente grande. Na minha opinião, deveriam ser pautados assuntos mais leves e talvez mais divertidos para que a classificação indicativa do filme fosse livre, contemplando assim nossas crianças que talvez nem conheçam a Barbie hoje em dia. Faltou enredo e um pouco mais de 'magia'. No mais, se tem algo positivo pra destacar nesse filme, foram as atuações de Margot e Ryan.
Nem vou me prolongar aqui, mas quem não gostou do filme é só homem que se esforça pra não entender o enredo. Vivem reclamando da galera da "lacração" mas são os primeiros a dar piti se verem um protagonismo feminino.
Nunca imaginária que um filme baseado numa boneca pudesse ser tão profundo. Tem questionamentos ao que é ser bela(o), de patriarcado, e tem várias nuances incríveis. E o elenco está espetacular.
Filme lamentável, mero artifício para cagação de regra autoritária. O que me incomoda em BARBIE é a tentativa, exitosa pelas críticas positivas, de se reescrever a história. Como um brinquedo antifeminista em sua essência e chauvinista quase até a escrotidão, torna-se uma heroína feminista desde criancinha e quase todos acham lindo? Não duvido de que em uma vindoura série sobre a Xuxa, a ex rainha dos baixinhos se torne um ferrenha defensora da causa feminista desde o seu nascimento, reescrevendo de maneira inescrupulosa seu passado...Opa, isso acabou de acontecer!!!!Fui mal. PS.: Se fizerem um filme sobre as coelhinhas da mansão da Playboy será que elas serão retratadas como heroínas da causa feminista também e não como meros "pedaços de carne" que eram em sua época? A cara de pau será tanta?
Não tenho nada contra o comércio descarado em forma de cinema, desde que o produto seja bom e não trate o público como imbecil. Acontece que BARBIE parece pensar que temos a palavra IDIOTA escrita em nossa testa em letras garrafais. Se o filme assumisse as contradições da história da boneca de forma leve e descompromissada poderia ser uma obra-prima, mas quer se passar por contemporâneo, inteligente, multiculturalista, liberal e cool, além de vender bonecas também porque ninguém é de ferro, tudo isso ao mesmo tempo e sem perder o estilo e a pose. Nessa acontece o inevitável e BARBIE vira uma lacrolândia sem fim. Vade Retro!!!!
Não tenho nada contra o comércio descarado em forma de cinema, desde que o produto seja bom e não trate o público como imbecil. Acontece que BARBIE parece pensar que temos a palavra IDIOTA escrita em nossa testa em letras garrafais. Se o filme assumisse as contradições da história da boneca de forma leve e descompromissada poderia ser uma obra-prima, mas quer se passar por contemporâneo, inteligente, multiculturalista, liberal e cool, além de vender bonecas também porque ninguém é de ferro, tudo isso ao mesmo tempo e sem perder o estilo e a pose. Nessa acontece o inevitável e BARBIE vira uma lacrolândia sem fim. Vade Retro!!!!
filme horrível, feito completamente de papelao, não investiram nada pelo que parece nk filme, somente no marketing, nunca mais na minha vida vejo isso!
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