Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Vickziy
2 críticas
Seguir usuário
3,5
Enviada em 28 de junho de 2024
Os descendentes é um tipo de filme para quem realmente está interessado em uma história é um filme calmo um tema delicado que exige muita compreensão e a capacidade de entendimento de cada personagem. Gosto muito da forma que é abordado e como cada um líder de um jeito e se expressa de um jeito diferente o quanto um problema pode causar e afetar um meio independente se tem dinheiro se não tem dinheiro coisas que envolvem a simples humanidade problemas comuns que não se pode comprar com dinheiro foi muito bem posta e ainda mais o final assim desenrolar do filme mostrando que o que realmente vale a pena são as coisas que foram deixadas a heranças a família as origens mostrando que é isso que realmente importa estar rodeado do que é natural. Achei interessante a história porém algumas partes ficaram muito densas para se acompanhar e não foi tão prático mas super compreensível ainda mais se tratar de uma situação super delicada filme bom recomendo
"Os Descendentes", dirigido por Alexander Payne e estrelado por George Clooney, é um filme notável que retrata de maneira autêntica as complexidades da vida humana. A trama segue a família King após um evento trágico, explorando temas como luto, reconciliação e busca pela verdade. Com um roteiro envolvente de Nat Faxon e Jim Rash, o filme destaca performances excepcionais, especialmente a de Clooney, que oferece uma interpretação visceral. A representação realista do Havaí, afastada das imagens paradisíacas convencionais, adiciona profundidade à narrativa. "Os Descendentes" é uma obra cinematográfica que captura a fragilidade e a beleza da vida humana de maneira emocionalmente impactante.
Filme fraco. Logo de inicio o filme já é chato e sem ação. Pra quem está querendo ver um filme interessante, este não é indicado, mas pra quem só quer assistir um filme qualquer, este é o tal... Não entendi o porquê de tantas críticas positivas sobre o filme. Só deve ser bom pra quem gosta muito de drama. O que salva é a atuação do elenco principal, mas o enredo é péssimo. Não tem nada de comédia, somente raríssimos momentos cômicos. Pra quem quer saber da história é só ler a sinopse, mas basicamente a história gira em torno de uma mulher que está em coma e o marido descobre através da filha mais velha, que foi traído, e eles viajam para encontrar o amante, junto vão a filha mais nova e o amigo retardado(idiota,) da filha adolescente(mais velha). O filme não é daqueles que dá raiva de ter assistido, mas há filmes melhores.
Maravilhoso. Mostra uma trama familiar, com problemas reais de pessoas reais, com personalidades verossímeis. Ou seja, um filme para analisar a questão humana e simplesmente ver como as pessoas lidam com problemas comuns. Atuações impecáveis e ótima seleção de elenco. Bom enredo, com foco na relação do pai e suas filhas. Recomendo.
A dor de um homem que vê seu mundo desabar depois do coma permanente de sua mulher. Dedicado excessivamente ao trabalho, inclusive em casa, tendo por objetivo evitar que os filhos fiquem mimados com o usufruto da herança que administra, descobre a mulher tivera um caso. A melhor amiga o culpa pela solidão porque a esposa passava. Suas filhas lhe são estranhas. Embora melancólico, é um típico filme de redenção: ele promete mudar quando vê a mulher em coma, e se aproxima das filhas - sobretudo da mais velha - depois que ela o conta da traição, sente seu esforço e sua dor, e que buscam encontrar o amante para avisá-lo do acidente fatal da mulher e dar-lhe tempo para que dela se despeça. Também resolve administrar o espólio da família - um terreno enorme em uma ilha do Havaí - ao invés de vendê-lo, e passa a se dedicar diretamente à educação dos filhos (cujo desrespeito à autoridade paterna e educação pelo grupo de pares é patente), de modo a ter algo da felicidade um dia imaginada com a constituição de uma família. O filme alude aos constrangimentos à felicidade doméstica em um mundo sem coração e sem convívio familiar (com pais autocentrados e filhos dedicados aos grupos de pares) e a possibilidade de busca da felicidade comum se dedicar-mo-nos à vida familiar (como na cena final do filme, que tem final relativamente feliz). Não há crítica política aparente mas, sim, elogio da cultura e da beleza do Havaí, assim como hiper-valorização da possibilidade de redenção puramente individual, como é típico da cultura estadunidense e seus filmes.
As vezes um filme mostra tão bem a vida real,que paramos para pensar nos tais acontecimentos.A vida de Matt (Clooney),muda da água para o vinho,num piscar de olhos.Quando recebe a notícia que sua esposa está internada,em estado gravíssimo.Logo vai ao encontro,mais terá grandes obstáculos pelo o caminho.Já que as duas filhas,não estão nem um pouco afim de ver novamente o pai.O drama familiar é a peça chave para se ter uma boa história até o fim.Shailene Woodley está demais.Atua super bem ao lado de Clooney,os dois formam a melhor coisa dentro do filme.A convivência é bem realizada.
Um filme sem muita ação, sem muitas cenas impactantes, mas que narra uma história muito de uma família envolvida em um drama. A mãe tem um segredo - que, inclusive, impulsiona a maioria das cenas de Clooney- e que é descoberto pelo marido. Eu, particularmente, gosto de filme assim: mostra o cotidiano de uma família e às vezes retrata até acontecimentos reais. Um dos grandes dramas contemporâneos. Vale a pena assistir!
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade