Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Tiago Delfes
1 crítica
Seguir usuário
4,5
Enviada em 18 de abril de 2023
Este é o tipo de filme que nao é possivel ficar indiferente, daqueles que quando termina voce fica com uma sensaçao estranha, de nó no estomago. Por mais que a ideia do filme seja clara a vida do personagem lider de um grupo neonazista é abordada de forma muito realista, profunda... Na minha opniao o filme cumpre muito bem todos seus obejetivos e te entrega muito em 120 minutos!
Grandioso filme! Um filme totalmente necessário, e infelizmente, atual... Toda sua construção na narrativa, a atuação perfeita do Norton, o filme é uma aula contra o ódio.
Lançado em 1998, o filme se mostra bem atual. Cenas impressionantes, uma atuação impecável de Edward Norton no papel de Derek. Trata sobre temas bem atuais, com racismo, xenofobia, preconceito racial. Um dos melhores filmes que já assisti, feito em flashbacks conta em um dia toda a história da família Vinyard e como a família tem um papel fundamental na formação da personalidade dos filhos e como as redes sociais tem o poder de aliciar jovens vulneraveis.spoiler:
Em tempo,o filme ao ckntrário do que julga a maioria não é um libelo ao nek nazismo anglófilo,mas sim, uma crítica a cultura de ódeio em geral.Tanto preros quantk brancos tem defeitos e virtudes e qualquer generalização é vazia.Inclusive a politicamente correta de hoje em dia.Se vc assistiu e viu somente panfletagem contra nazis volte com a mente aberta,estude e assista novamente.Bom roteiro,fotogragia impecável,brutalidade e grandes atuações
Meu erro foi não ter assistido esse filme antes. Que incrível! Adorei os personagens, a história. Ele aborda o anti racismo de uma maneira diferença, não somente indo contra esse pensamento como explicando porque muitas das pessoas preconceituosas possuem esses pensamentos. Mostra os dois lados: por isso foi o melhor filme sobre racismo que eu já vi na minha vida e não hesito em dizer isso! É como se o roteirista fizesse uma análise completa sobre o espectro geral, não somente o lado da vítima, e sim o lado do opressor. Ele é maravilhoso! Eu recomendo muito, mas já aviso que o longa possui umas partes bem violentas e que o pessoal mais sensível talvez fique desconfortável.
O filme acompanha a história de Derek e seu irmão mais novo Danny, ambos são neonazistas. O longa se divide entre o presente o passado, que é retratado por meio de flashbacks em preto e branco. Os acontecimentos do presente ocorrem em um espaço de 24 horas. A questão estética nos flashbacks em preto e branco em conjunto com os símbolos nazistas busca relembrar as imagens da época, misturando com o momento em que a história se passa.
Apesar do filme ser de 1998 ele é bem atual em seu discurso. Grupos neonazistas e supremacistas brancos voltaram a crescer no mundo. O discurso de que negros, latinos e pessoas de outras etnias roubam empregos e são os responsáveis pela pobreza dos americanos brancos é mostrado no filme, e esse discurso ainda é muito usado nos dias de hoje. Autoridades acabam corroborando com esses discursos na vida real, e muitos deles são apoiados por esses grupos.
Todo mundo tem a ideia de que os Estados Unidos é um lugar maravilhoso para se prosperar e, assim, viver o sonho americano. No entanto, o filme mostra o ‘outro’ lado desse sonho. Sempre é exaltada a participação americana na Segunda Guerra Mundial, mas pouco se fala dos neonazistas que surgiram no país depois do conflito. Os grupos supremacistas brancos começaram a ganhar força no início do século 20 nos Estados Unidos, como a Klu Klux Klan.
A Outra História Americana é um filme bem atual, e que mostra um outro lado do país em relação as consequências da Segunda Guerra Mundial. Essa história era sempre deixada de lado, enquanto a parte gloriosa da participação americana no conflito é sempre mostrada.
Posso situar este filme entre os melhores que já vi, sem a menor sombra de dúvida. Assisti em 2020, depois de tanto ouvir falar. É uma pena que a linha de pensamento destrutiva na qual a trama está centrada ainda existe e se reproduz.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade