Considerei uma temporada mais carinhosa que as demais aonde a ordem é manter tudo como está. Nem ótima, nem ruim, apenas boa. A chegada de novos personagens dão um fôlego maior a série que já está em sua 15° e renovada para 16 e 17.
O maior problema de Greys é ainda persistente é a fórmula qual nenhum casal sobrevive. Só nessa temporada tivemos separação de: Amélia e Owen, Tom e Teddy, Amélia e Link, Nico e Schimit e os constantes vai e vem de Maggie e Jackson. Aliás, a trama de Jaggie que tinha dois personagens fortes transformou os dois em personagens completamente desinteresantes. Aliás, o que salvou a temporada foi o casal Meredith e DeLucca, que esbanjaram química para a tela. De triângulo amoroso sem graça a casal potente em final de temporada.
Alguns personagens ficaram meio aquém nessa temporada como Bailey, que quase não teve momentos impactantes ou grandes histórias.
Bonita representação de depressão com Jô Wilson, e esperamos que essa fase traga um bom desenvolvimento.
De fato, a temporada teve momentos bons e de fato, acabou com a correria da temporada anterior e desenvolveu melhor seus atos criativos, porém, a história não teve um fio coerente. Com um final de temporada aberto, a história pode melhorar e devemos torcer que melhore, porém, enquanto a alguns itens ficarem subdesenvolvidos, teremos tramas subdesenvolvidas.
Com o mesmo fôlego ou não, Greys Anatomy ainda é a nossa Greys Anatomy, o podemos fazer é esperar as surpresas que a tia Krista tem pra nos mostrar no próximo ano.