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Média
4,5
5946 notas
Você assistiu La Casa de Papel ?
Crítica da série
4,5
Enviada em 22 de abril de 2018
Atores muito feios. Nenhum se salva... só tendo um roteiro muito bom mesmo para prender. ótimo roteiro, excelente. Berlim e Denver são os melhores personagens.
Crítica da série
4,5
Enviada em 21 de fevereiro de 2018
Numa tema clichê Álex Pina acertou em cheio em já nos primeiros minutos do primeiro episódio já colocar sua trupe para dentro da casa da moeda, isso evitou toda a enrolação de contar como seria o plano, a preparação toda para o grande assalto. Que foi contato de forma magnífica durante a série, os personagens trabalharam bem como destaque a Nairobe e a Berlim. De resto a série é bem feita, trilha sonoro que irá fazer vc cantarolar Bella Ciao por uma duas semanas, spoiler: mas pelo final previsível
não conseguiu a nota máxima.
Crítica da série
4,0
Enviada em 27 de janeiro de 2018
Tem uma drama muito foda. que te prende. Muitas outras dramas por trás. Muito legal. Mas repete o mesmo problema de outras séries que é muito enrolação pra um desfecho, e com isso em alguns momentos a série chega a ser cansativa.
Crítica da série
4,5
Enviada em 15 de maio de 2020
Um das melhores séries que assisti até o momento, pois gosto do gênero. Uma boa dose de ação misturada com surpresas e com um ótimo planejamento. Traz atores bem confortáveis em seus papéis e expande o universo de produções espanholas para o mundo.
Crítica da série
4,5
Enviada em 12 de abril de 2020
Trama formidável, prende o espectador do começo ao fim, alterna de forma brilhante entre drama, comédia e ação. 1/2 estrela a menos apenas pelas situações que são demasiadamente fora de contexto para um assalto, tudo bem, é uma obra de ficção, mas algumas coisas são bastante forçadas.
Crítica da série
4,0
Enviada em 13 de fevereiro de 2023
A Casa de Papel

Um Líder astuto, um grupo audacioso e um plano (invadir a casa da moeda e obter 2 Bilhões) uma junção insana que irá lhe prender a atenção e fazer você gastar horas assistindo essa bela série (até então, uma das melhores que já pude assistir).

Obs. muita das vezes você acabará torcendo para os vilões. Podem acreditar, você dessa vez não irá torcer para ''mocinhos'' da estória.
Crítica da série
4,0
Enviada em 26 de maio de 2018
Só não dou 5 estrelas pq não acabou na segunda temporada e detesto quando fica de enrolação sendo que já não tem mais oquê contar
Crítica da série
4,5
Enviada em 20 de abril de 2018
Bem essa série é boa uma das melhores séries. A Netflix caprichou na história da série. (lembrando eu amo filme,série de roubo)
Recomendo muito boa.
Crítica da série
4,5
Enviada em 9 de março de 2018
Filme muito bom...Enredo espetacular!
Roteiro que instiga o "leitor" desta série...Cheio de surpresas inesperadas!
Welton F.

1 crítica

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Crítica da série
4,5
Enviada em 16 de abril de 2018
A série é ótima, ela prende o espectador em um nível, em que você quer assistir um episódio atrás do outro, o diretor tem uma grande liberdade criativa, e insere diversas criticas sociais, a atuação em geral é ótima, porém, deveria explicar melhor o que aconteceu na vida de cada personagem após o roubo, spoiler: o que aconteceu com Tóquio e Rio, se casaram? Nairobi pegou seu filho? Como seguiu a vida de Raquel e de Sérgio?
E uma última narrativa de Tóquio.
Crítica da série
4,5
Enviada em 5 de abril de 2020
série maravilhosa, mistura vários gêneros numa pegada que te faz prender por horas na frente da tv!!
Crítica da 3 temporada
4,0
Enviada em 6 de agosto de 2019
Talvez os seus produtores, roteiristas e diretores não esperavam que isso foi acontecer, mas, quando as duas primeiras partes de La Casa de Papel, seriado criado por Álex Pina, estrearam no canal de streaming Netflix, o resultado foi um verdadeiro sucesso de crítica e de público. A trama, que seguia um grupo de assaltantes que tentava o impossível: roubar e sair ilesos da Casa da Moeda da Espanha, chamava a atenção pelo seu dinamismo, pela montagem ágil e por sempre nos deixar na ansiedade para o que vinha pela frente.

Em decorrência de todo o êxito do programa, o inevitável aconteceu: a Netflix encomendou a terceira parte de La Casa de Papel, que estreou no canal no mês de Julho. Em sua essência, a trama é a mesma: acompanhamos o Professor (Álvaro Morte) e os seus pupilos Tokio (Úrsula Corberó), Nairobi (Alba Flores), Río (Miguel Herrán), Denver (Jaime Lorente), Helsinki (Darko Peric), com a adição de Mónica Gaztambide (Esther Acebo) e Raquel Murillo (Itzier Ituño), em um novo plano. Dessa vez, eles pretender roubar e sair ilesos do Banco da Espanha.

Os elementos principais vistos nas duas primeiras partes permanecem: a trama é dinâmica (alternando momentos presentes com flashbacks que retratam o planejamento do novo roubo), a montagem é ágil e existe um bom trabalho entre o antagonismo do grupo de assaltantes e os policiais responsáveis pela negociação, investigação e possível captura do grupo. Da mesma maneira, a terceira parte de La Casa de Papel mantém os mesmos erros das anteriores, principalmente aqueles que dizem respeito a como os relacionamentos pessoais entre o grupo de ladrões, em alguns casos, se sobressaem aos interesses coletivos deles.

Como já sabem a receita do sucesso, está claro que a terceira parte de La Casa de Papel joga completamente para a plateia. Todo passo é calculado, toda reviravolta é meticulosamente planejada e até o cliffhanger que encerra esta parte é bem previsível, de forma a que fiquemos ainda mais ansiosos para o que vem na quarta parte, cuja data de estreia ainda não foi anunciada pela Netflix.
Crítica da série
4,0
Enviada em 22 de fevereiro de 2018
A série La Casa de Papel, que foi criada por Álex Pina, é mais uma tentativa de se retratar um plano perfeito, sem falhas, que não deixa rastros e fica impune. No caso particular deste programa, o plano envolve a concepção, a preparação e a execução de um assalto à Casa da Moeda da Espanha, de onde os ladrões esperam sair com 2.400 milhões de euros.

O plano é, sem dúvida, ambicioso. Por isso mesmo, por trás dele, tinha que se ter uma figura perspicaz, misteriosa e inteligente como a do Professor (Álvaro Morte). É ele que reúne a equipe formada por oito ladrões – cada qual com sua especialidade – e que vão ser as engrenagens que colocarão em prática o plano concebido por ele.

Dividido em 19 episódios, o assalto à Casa da Moeda Espanhola nos é contado por meio de alguns recursos narrativos interessantes, como os flashbacks, que nos contextualizam nos momentos que antecederam o roubo e que mostravam a preparação dos ladrões para o assalto. Existe a preocupação do roteiro em construir bem as histórias pregressas de cada personagem, de forma a que possamos compreender o motivo pelo qual eles aceitaram participar do roubo. Essa construção se estende às personagens que compõem a equipe de policiais que está responsável pela resolução do caso, bem como a alguns reféns que se destacam no decorrer do assalto.

Uma série como La Casa de Papel tem que se apoiar em um roteiro muito bom, que não tenha pontas soltas e que mantenha presa a atenção dos espectadores. Durante boa parte da temporada, os roteiristas são muito felizes nisso; entretanto, a partir do momento em que os relacionamentos pessoais entre assaltantes, policiais e reféns se torna mais estreito, os furos começam a aparecer e o roteiro começa a ficar muito falho – em alguns momentos, por exemplo, o foco maior nos romances que nascem chega a prejudicar muito a narrativa.

Entretanto, La Casa de Papel se destaca por ser uma série que, por meio de um ritmo ágil, captura por completo a nossa atenção, ao ponto de que chega a ser impossível finalizar um episódio e não querer iniciar imediatamente outro. Um outro aspecto interessante da série é que a construção das personagens nos mostra uma linha muito tênue entre quem são os mocinhos e quem são os vilões – muitas vezes, essa linha se mistura e as personagens vão se alternando nesses papeis. Não se surpreenda se, com o sucesso que a primeira temporada do programa teve, os produtores decidam fazer uma segunda temporada da série – mesmo que a trama tenha sido concluída com sucesso, ao que se propôs neste primeiro momento, ao término do último episódio.
Crítica da série
4,5
Enviada em 4 de setembro de 2021
Curioso como há tantas críticas tão ácidas contra a série. Cada qual com sua opinião. Trata-se de um entretenimento que, nesse contexto, atinge plenamente sua finalidade. Entretém, prende, gera muita curiosidade, diverte. A história não tem compromisso com realismos de tom documentarista, mantendo-se na seara da ficção, com toda a liberdade que isso garante. Mais ainda. É como uma fábula que ambienta no "assalto" (na verdade não é tecnicamente um assalto) uma série de contingências humanas que muito bem atendem a expectativa de quem busca o entretenimento. O enredo é agradável e marca sucessivos pontos de tensão que garantem o interesse o tempo todo. Há vários tipos de personalidade e é isso que torna os personagens tão atraentes. Recomendo.
--- TEMPORADA 5, VOL 1: Vi muitos manifestarem "decepção"... Só se for com matizes dramáticos que não mantêm felizes tantos personagens envolventes. Esse Volume 1 é MUITO BOM. Ação intensa, retomadas, flash-backs, tudo conduzindo a inovações plausíveis conquanto nem todas alegres. Muito ainda do enredo está em aberto. Que venha logo o Volume 2!!!
Crítica da série
4,5
Enviada em 12 de agosto de 2021
Eletrizante, envolvente, grande história e grandes personagens, tinha tudo pra ser uma obra-prima, uma pena ter cenas tão mentirosas, mas ainda assim é uma das minhas séries favoritas!