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Média
4,5
5940 notas
Você assistiu La Casa de Papel ?
Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 13 de julho de 2018
Série ou novela? Por diversos motivos temos uma série em formato novela Brasileira, 1°e 2° episódios são bacanas, pois apresentam bem os personagens, com bom roteiro e informações bem explicativas, mas depois se arrasta de mais, fazendo com que fique chato de se assistir, as atuações são meia boca, com destaque para Pedro Alonso como Berlin, Úrsula Corberó como Tókio e Alvaro Morte como o Professor. Espero ter um desfecho melhor na 2° temporada.
Crítica da série
3,5
Enviada em 25 de junho de 2018
Recebida pelo público como "O" fenômeno televisivo espanhol, a série LA CASA DE PAPEL traz um grupo de oito desconhecidos envolvidos no audaz plano de invadir e roubar um vultoso amontado de verdinhas na casa da moeda espanhola. Embora o planejado não seja novidade em grandes produções do cinema, o carisma e o improvável sustentam a série de forma curiosamente interessante.

Tendo como alicerce um plano mirabolante elaborado com toques de estratégia impressionantes, o roubo em si não se fortalece pela maneira executada ao longo série, por isso os roteiristas apostam na potencialidades de seus intérpretes em criar personagens senão únicos, mas capazes de manter o expectador torcendo pelo grupo, com suas devidas observações. Há de tudo um pouco, desde o drama entre pai e filho, a mulher mal amada, a mãe que não conseguiu manter o filho aos seus cuidados, o ladrão incompreendido e todo um festival de clichês que acabam sendo bem utilizados nesta obra oriunda do velho continente. Não que isso seja um fenômeno narrativo, longe disso, mas é capaz de entreter de forma casual e as vezes até charmosa.

Como nem tudo são flores, LA CASA DE PAPEL possui um amontoado de situações que beiram o improvável e, dependendo de quem assiste, o inaceitável; são diversas situações que foram roteirizadas e pronto, não precisa de sentido ou coerência, desde que venha para entreter. É um conceito frívolo perto da fama que a série atingiu, mas pelo bem ou pelo mal, diverte.

Aquele que poderia ser considerado um plano infalível e brilhantemente arquitetado, tanto pela Netflix quanto pelo estúdio espanhol Vancouver Media, mostra-se mais divertido do que coerente. A série funciona para quem pouco espera de algo sensato, mas admite entretenimento simplificado e casualmente envolvente.
Crítica da série
3,0
Enviada em 7 de fevereiro de 2019
A série começa muito bem, porém com o passar dos episódios (lá pela metade) falta criatividade e fica parecendo muito com as novelas globais. São uma sequência de cenas ridículas que destroem toda a ótima introdução. A personagem Raquel é uma das mais ridículas, não há uma cena interessante ou convincente. Nota 3 para a primeira temporada. A segunda é ladeira abaixo de ruim.

Melhores personagens:
- Professor
- Berlim

Piores personagens:
Raquel
Rio

Personagens mais chatos:
- Arthurito
- Tóquio

Arthurito é um cara chato pra dedéu, se fosse verídico mesmo, na primeira vacilada já estaria morto. (aquela cena em cima do prédio foi muito amadora). Tóquio e Rio quase poe tudo a perder várias vezes "por amor". A cena do professor no carro da polícia e caindo bem na central, bem na hora que o policial ia mijar, sem ninguém ter visto o retrato falado, visto que era isso que todos estavam esperando, e o russo apaga o retrato foi triste viu...
Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 7 de fevereiro de 2019
A série começa muito bem, porém com o passar dos episódios (lá pela metade) falta criatividade e fica parecendo muito com as novelas globais. São uma sequência de cenas ridículas que destroem toda a ótima introdução. A personagem Raquel é uma das mais ridículas, não há uma cena interessante ou convincente. Nota 3 para a primeira temporada. A segunda é ladeira abaixo de ruim.

Melhores personagens:
- Professor
- Berlim

Piores personagens:
Raquel
Rio

Personagens mais chatos:
- Arthurito
- Tóquio

Arthurito é um cara chato pra dedéu, se fosse verídico mesmo, na primeira vacilada já estaria morto. (aquela cena em cima do prédio foi muito amadora). Tóquio e Rio quase poe tudo a perder várias vezes "por amor". A cena do professor no carro da polícia e caindo bem na central, bem na hora que o policial ia mijar, sem ninguém ter visto o retrato falado, visto que era isso que todos estavam esperando, e o russo apaga o retrato foi triste viu...
Crítica da 5 temporada
3,5
Enviada em 18 de dezembro de 2021
Para uma série que foi feita para durar duas temporadas, estendeu-se muito. A partir da terceira, começaram a inventar e "ressuscitaram" Berlim (muito bom ator e personagem, mas trazê-lo de volta poderia ser evitado). A 5° temporada, os quatro primeiros episódios foram muito fracos e a partir do quinto é que as coisas de fato começam a acontecer. A cada episódio eu ficava imaginando como os roteiristas fechariam a série e lógico, precisaram dar mais uma "inovada" para finalizar a série. Apesar dos exageros, conseguiram finalizar com um sentimento de dever cumprido para os personagens, e era o que os espectadores de fato aguardavam, nem que pra isso tivessem que deixar um final com lacunas e sem muito detalhes.
Crítica da 4 temporada
3,0
Enviada em 25 de abril de 2020
Continuação do 2º assalto. Uma parte mais mediana da série, mesmo tendo uma grande perda de uma personagem do elenco. Continua boa, com as tretas, os romances e conflitos, mas espera-se um pouco mais. Talvez já esteja na hora de finalizar.
Crítica da 5 temporada
3,5
Enviada em 15 de dezembro de 2021
O grande final do assalto. Será que tudo será em vão? Ou irão conseguir se safar com todo o ouro? Muita tensão e reviravoltas. Gostei.
Crítica da série
3,0
Enviada em 9 de novembro de 2024
A série virou uma febre e não é dificil entender o porque. Cada episódio nos deixa mais curioso pra saber como a história vai acabar.
E por duas temporadas, a obra entrega. O elenco é bom e o roteiro faz um bom trabalho humanizando os personagens. Há quem tenha reclamado dos personagens, que dão muito valor a relações pessoais no meio de um sequestro, acusando-os de serem pouco profissionais. Me parece que essa era justamente a intenção do plano, ter pessoas que não fossem vistas como vilões e sim pessoas pelas quais o povo torceria(esse argumento serve tanto para a escolha dos personagens por parte do roteirista da série quanto para a escolha da equipe por parte do professor).
Devo mencionar que há partes desconexas no roteiro que preocupam um pouco. spoiler: A Tóquio é uma péssima escolha para ser a narradora e, de certa forma, a protagonista. É clichê focar em uma pessoa que age com emoção mesmo sendo o pior para o plano, mas no caso dela a imprudência irrita e faz com que seja dificil torcer por ela. Pelo menos faz quem assiste dar mais valor a uma pessoa nada sentimental como o Berlim. Outro exemplo de problema é que na segunda temporada mostra que o Professor tem uma equipe capaz de qualquer coisa, como tirar a Toquio da prisão, mas na primeira temporada o Professor arrisca tudo ao ir sozinho em um carro velho para remover umas digitais. A fraqueza emocional da inspetora responsável por combater o maior assalto da história do país também é vergonhosa.

Essa falta de cuidado é ruim ao analisarmos a lógica do roteiro, mas não fazem a série ficar menos empolgante, ainda dá vontade de assistir do inicio ao fim.
Dentre os destaques da série, vale ressaltar o personagem Moscou, desde o inicio o mais sensato dos assaltantes; a relação entre Nairobi e Berlim(Berlim é de longe o melhor personagem do seriado); os detalhes sempre bem calculados por parte do Professor; e a mistura entre cenas emocionantes, engraçadas e de ação.
Me incomodou já saber que teria uma terceira temporada, pois sabia que poderia ser uma enrolação. E tentei ver, mas foi exatamente o que soou, enrolação, então interrompi por aí. Se tivesse terminado na segunda, para mim teria nota maior.
Crítica da série
3,5
Enviada em 24 de fevereiro de 2018
O hype é muito maior do que a qualidade em si, uma boa série mas não o que tem falado. A história tem furos mas no geral é bem interessante.
Crítica da série
3,5
Enviada em 24 de julho de 2020
É um super série Espanhola maravilha até a segunda temporada,. depois achei um pouco apelativo.
rec
Crítica da 3 temporada
3,0
Enviada em 1 de agosto de 2019
Uma temporada bem "movimentada", consegue nos prender logo nos primeiros episódios.
Não tem nada de surpreendente, porem gostei do enredo da história, vai direto ao ponto, sem "mimimi", faz um link enorme para uma próxima temporada.
Crítica da 2 temporada
3,5
Enviada em 27 de novembro de 2018
ótima série ,uma das melhores séries de roubo a banco que já vi com ótimo roteiro e uma boa trilha sonora
Crítica da série
3,5
Enviada em 20 de novembro de 2018
Uma das melhores séries sobre roubo a banco que já vi muito boa ,bons personagens e enredo ,a cada episódio tem um final surpreendente que prende o telespectadores
Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 2 de maio de 2018
a série é boa ate tem um roteiro um pouco previsível mas é bem interessante, com boas cenas bem montadas atores bem legais e com boa interpretação.
Crítica da série
3,5
Enviada em 18 de maio de 2020
Eu gosto dessa série mas achei desnecessário prolongar além da segunda temporada. Não tinha porquê fazer isso, a terceira e quarta temporada são desnecessárias, poderia ter terminado naquele assalto da Casa da Moeda e pronto.
La Casa de Papel às vezes brinca com a inteligência dos espectadores, o professor faz nada menos que uma "aparição" ao vivo por toda a Espanha, alegando que irá realizar outro assalto, simplesmente porque o bobo do Rio usou um telefone e foi pego (como pode um dos assaltantes mais procurados da Espanha esquecer que não pode usar telefone pra não ser rastreado?). Bom, com isso eu imaginei que dessa vez eles não iriam consegui entrar no banco, mas olha só... ELES CONSEGUEM, mesmo com o aviso, simplesmente se passaram por militares e mais uma vez a polícia é enganada. A polícia de La Casa de Papel é a mais fraca de todas as séries.
Novamente, eu gosto da série, mas não posso ignorar esses erros que eles fazem questão de ESCANCARAR, é uma série mediana.