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Assisti à duas temporadas até o momento, a do OJ e a do Versace. E as duas, apesar de abordagens bem diferentes, uma quase como um documentário focado nos tribunais e outra abordando background do assassino, são de ótima qualidade. Na de OJ é de elogiar o trabalho bem próximo da realidade, com todos nuances midiáticos, onde parece que estamos vendo o caso real mesmo. No de Versace, a atuação do personagem principal é brilhante, exala a 'psicopatia' necessária para mostrar um serial killer.
A terceira temporada começou num ritmo muito bom. Sarah Paulson perfeita como sempre (e odiável já)
Muito boa, mas a ordem cronológica dessa temporada pode ser bem confusa, então fiquem de olho nas datas (são muitas, então para entender com clareza é melhor anotar). Outra dica é assistir normalmente e depois reassistir na ordem certa, que se não me engano é: 8-7-6-5-4-3-2-1-9.
Varias pessoas se incomodaram com o fato de a série focar no Andrew (assassino) e não no Gianni, então assistam já sabendo disso.
Varias pessoas se incomodaram com o fato de a série focar no Andrew (assassino) e não no Gianni, então assistam já sabendo disso.
Considerado por muitos como o “Julgamento do Século”, aquele que envolveu o ex-jogador de futebol americano Orenthal James “O.J.” Simpson (Cuba Gooding Jr.) pela acusação de assassinato da ex-mulher Nicole Brown e do amigo desta, Ronald Goldman, foi um verdadeiro circo nos Estados Unidos. Um circo jurídico, um circo midiático, com muitas jogadas sujas de bastidores e com um resultado altamente surpreendente: a inocência do acusado, apesar das evidências incontestáveis que existiam contra ele. O julgamento de O.J. Simpson durou 372 dias, ouviu cerca de 133 testemunhas e teve uma audiência de mais de 20 milhões de pessoas – batendo o recorde da chegada do homem à Lua e do funeral do presidente John Fitzgerald Kennedy.
A série American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson, criada por Scott Alexander e Larry Karaszewski, conta justamente tudo o que aconteceu neste julgamento. Baseado no livro escrito por Jeffrey Toobin, o roteiro relata esta história por meio da perspectiva dos envolvidos neste processo: a promotoria, o acusado, os advogados de defesa, o juiz, o júri e os familiares das vítimas.
Com 10 episódios dirigidos por Ryan Murphy, John Singleton e Anthony Hemingway, American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson tem uma fluência tão boa na sua história que o ritmo é viciante. Aqui, temos personagens extremamente interessantes, como o advogado Johnnie Cochran (Courtney B. Vance), a promotora Marcia Clark (Sarah Paulson), o detetive Mark Fuhrman (Steven Pasquale), o advogado Robert Shapiro (John Travolta) e o promotor Christopher Darden (Sterling K. Brown).
O que a série nos mostra é que o trabalho da promotoria, apesar das provas irrefutáveis, foi bastante irregular – erros primários foram cometidos, como permitir que O.J. Simpson provasse a luva encontrada no local do crime e a decisão por autorizar o depoimento do detetive Mark Furhman, que tinha um histórico de utilização de termos pejorativos para com os negros, o que poderia abalar a sua credibilidade como testemunha. A série também nos revela o brilhante trabalho feito pela “equipe dos sonhos” da defesa de O.J. Simpson, que conseguiu reverter o destino do seu cliente ao utilizar uma linha de defesa que mostrava que esse era o caso de uma polícia arbitrária (a de Los Angeles) e o seu tratamento abusivo para com a comunidade negra local.
Sucesso de crítica e de público nos Estados Unidos, obtendo 9 Primetime Emmy Awards (o prêmio mais importante da indústria televisiva do país), os criadores de American Crime Story já preparam a próxima temporada do programa, que deve abordar o assassinato do famoso estilista italiano Gianni Versace, que será interpretado por Edgar Ramirez. Sua irmã, Donatella, deve ser interpretada por Penélope Cruz. A previsão de estreia dessa nova temporada é 2018.
A série American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson, criada por Scott Alexander e Larry Karaszewski, conta justamente tudo o que aconteceu neste julgamento. Baseado no livro escrito por Jeffrey Toobin, o roteiro relata esta história por meio da perspectiva dos envolvidos neste processo: a promotoria, o acusado, os advogados de defesa, o juiz, o júri e os familiares das vítimas.
Com 10 episódios dirigidos por Ryan Murphy, John Singleton e Anthony Hemingway, American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson tem uma fluência tão boa na sua história que o ritmo é viciante. Aqui, temos personagens extremamente interessantes, como o advogado Johnnie Cochran (Courtney B. Vance), a promotora Marcia Clark (Sarah Paulson), o detetive Mark Fuhrman (Steven Pasquale), o advogado Robert Shapiro (John Travolta) e o promotor Christopher Darden (Sterling K. Brown).
O que a série nos mostra é que o trabalho da promotoria, apesar das provas irrefutáveis, foi bastante irregular – erros primários foram cometidos, como permitir que O.J. Simpson provasse a luva encontrada no local do crime e a decisão por autorizar o depoimento do detetive Mark Furhman, que tinha um histórico de utilização de termos pejorativos para com os negros, o que poderia abalar a sua credibilidade como testemunha. A série também nos revela o brilhante trabalho feito pela “equipe dos sonhos” da defesa de O.J. Simpson, que conseguiu reverter o destino do seu cliente ao utilizar uma linha de defesa que mostrava que esse era o caso de uma polícia arbitrária (a de Los Angeles) e o seu tratamento abusivo para com a comunidade negra local.
Sucesso de crítica e de público nos Estados Unidos, obtendo 9 Primetime Emmy Awards (o prêmio mais importante da indústria televisiva do país), os criadores de American Crime Story já preparam a próxima temporada do programa, que deve abordar o assassinato do famoso estilista italiano Gianni Versace, que será interpretado por Edgar Ramirez. Sua irmã, Donatella, deve ser interpretada por Penélope Cruz. A previsão de estreia dessa nova temporada é 2018.
Muito bom! O fator predominante que prendeu minha atenção foi a desenvoltura e força da promotora Marcia Clark. Melhor personagem da série!
Se os próximos episódios forem iguais, ou ainda melhor que o primeiro, a série tem tudo pra ser espetacular. Atuação de Penélope Cruz foi um maravilhosa, Darren Criss estava aterrorizantemente perfeito. Já me apaixonei pela segunda temporada apenas com um episódio.
15 de julho de 1997. Estamos numa manhã ensolarada, na cidade de Miami. Neste dia, após sair para sua caminhada diária e comprar um jornal, o estilista italiano Gianni Versace, ao retornar para a sua residência, é abordado por Andrew Cunanan, que dispara dois tiros na direção de sua cabeça. É este crime que chocou os Estados Unidos e o mundo da moda que será enfocado pela segunda temporada da série American Crime Story.
Apesar de estar baseada na morte do estilista italiano (interpretado por Edgar Ramírez), a verdade é que O Assassinato de Gianni Versace: American Crime Story faz um relato sobre a mente por trás do crime. Andrew Cunanan (Darren Criss, merecidamente vencedor de todos os prêmios possíveis pela sua atuação aqui) era um jovem homossexual de origem filipina, com uma inteligência acima da média e que tinha uma ambição fora do comum ou, melhor dizendo, um desejo enorme de viver uma vida de luxos e de riqueza.
Nos 10 episódios da série, acompanharemos um pouco sobre a vida de Gianni Versace, com ênfase em especial nos relacionamentos dele com sua irmã Donatella Versace (Penélope Cruz) e com o parceiro Antonio D’Amico (Ricky Martin); e, principalmente, os meses que antecederam o assassinato do estilista, quando Andrew Cunanan se transformou num assassino em série, um dos 10 homens mais procurados dos Estados Unidos, vitimando, além de Versace, o oficial da Marinha Jeff Trail (Finn Witrock), o arquiteto David Madson (Cody Fern), o milionário Lee Miglin (Mike Farrell) e o coveiro William Reese (Gregg Lawrence).
O Assassinato de Gianni Versace: American Crime Story não nos apresenta a nada que já não era de domínio público sobre Andrew Cunanan e seus crimes. O que a série tenta mostrar de novo é uma possível motivação para o assassinato de Versace, implicando que Cunanan tinha uma certa obsessão pelo estilista italiano e uma vontade de, talvez, ser como ele, de ter fama, dinheiro e homens bonitos. Tudo isso não sairá do terreno da suposição, uma vez que Cunanan levou consigo os motivos pelos quais decidiu acabar com a vida de uma das pessoas mais célebres do mundo fashion.
Apesar de estar baseada na morte do estilista italiano (interpretado por Edgar Ramírez), a verdade é que O Assassinato de Gianni Versace: American Crime Story faz um relato sobre a mente por trás do crime. Andrew Cunanan (Darren Criss, merecidamente vencedor de todos os prêmios possíveis pela sua atuação aqui) era um jovem homossexual de origem filipina, com uma inteligência acima da média e que tinha uma ambição fora do comum ou, melhor dizendo, um desejo enorme de viver uma vida de luxos e de riqueza.
Nos 10 episódios da série, acompanharemos um pouco sobre a vida de Gianni Versace, com ênfase em especial nos relacionamentos dele com sua irmã Donatella Versace (Penélope Cruz) e com o parceiro Antonio D’Amico (Ricky Martin); e, principalmente, os meses que antecederam o assassinato do estilista, quando Andrew Cunanan se transformou num assassino em série, um dos 10 homens mais procurados dos Estados Unidos, vitimando, além de Versace, o oficial da Marinha Jeff Trail (Finn Witrock), o arquiteto David Madson (Cody Fern), o milionário Lee Miglin (Mike Farrell) e o coveiro William Reese (Gregg Lawrence).
O Assassinato de Gianni Versace: American Crime Story não nos apresenta a nada que já não era de domínio público sobre Andrew Cunanan e seus crimes. O que a série tenta mostrar de novo é uma possível motivação para o assassinato de Versace, implicando que Cunanan tinha uma certa obsessão pelo estilista italiano e uma vontade de, talvez, ser como ele, de ter fama, dinheiro e homens bonitos. Tudo isso não sairá do terreno da suposição, uma vez que Cunanan levou consigo os motivos pelos quais decidiu acabar com a vida de uma das pessoas mais célebres do mundo fashion.
Nesta temporada, relata o famoso assassinato de Gianni Versace, estilista de moda morto por um garoto de programa. A história gira mais em torno da vida de Andrew Cunanan, o assassino, do que na própria história de Versace. Levando todos os acontecimentos desde a sua origem até o fatídico momento. Bem realista, adentrando nas dificuldades da comunidade LGBT, loucuras da mente do psicopata e seus motivos (ainda que malucos) para realizar suas ações. Muito bom.
Envolvente. Crimes. Drama. Atuações. Bastidores. Interessante. Famosos. Realidade. Instigante. Bem legal.
The People v. O.J. Simpson: American Crime Story acerta em cheio ao retratar da maneira correta aquele que ficou conhecido como o "julgamento do século". Conseguindo expôr problemas que até hoje acometem a sociedade, mas que naquela época definiram um caso deslocando o centro das atenções do que realmente haveria de ser julgado. Com atuações brilhantes, a série sucede racional e sentimentalmente, colocando em xeque a idealização de ser.
Sobre a twmporada 1 do OJ Simpson achei espetacular.
Abordou diversas questões uteis pra qualquer pessoa. Mulher, profissional, advogados, negros, brancos, mãe etc sem dizer claro do crime que parou os Estados Unidos. Pena que a gente sabe o fim. Fiquei fã da Marcia e do Chrystopher. Nos representa.
Abordou diversas questões uteis pra qualquer pessoa. Mulher, profissional, advogados, negros, brancos, mãe etc sem dizer claro do crime que parou os Estados Unidos. Pena que a gente sabe o fim. Fiquei fã da Marcia e do Chrystopher. Nos representa.
O dilema que fica no final de tudo é diante da imparcialidade que a série é, nos deixando muitas discussões em aberto e cada telespectador com uma opinião diferente (E isso não é ruim, é perfeito!). A sequência final nos traz várias respostas e alguns detalhes imperceptíveis durante o desenvolvimento deixam aquela pulga atrás da orelha, e que até hoje nos fazem perguntar: – Seria O.J. Simpson realmente inocente? – Já passou 22 anos e até a hoje a dúvida paira no ar. A única certeza que todos nós podemos ter, inclusive eu, é que assim como True Detective, a primeira temporada de American Crime Story, entrou de fato para a história!
Se você gosta de série que se passa na maior parte do tempo em um tribunal com longos diálogos de acusação e defesa você vai adorar a primeira temporada de American Crime Story, confesso que esperava ver mais do personagem O.J Simpson (Cuba Golding Jr.), ele tem muito destaque nos episódios iniciais e só volta a ter destaque nos episódios finais, mesmo a série girando em torno dele na maior parte do tempo ele acaba sumindo no meio de tantos nomes, ponto positivo que vale destacar é que em nenhum momento dos 10 episódios o roteiro perde o ritmo e da aquela esfriada, o elenco é o ponto forte da série, outra coisa que é passada com extrema qualidade é a crítica da série feita sobre a cor da pele e como ela pode influenciar um júri mesmo todas as evidências apontando para o criminoso, merecido os prêmios e destaque pros episódios 1, 2, 6 e 10.
com certeza, uma das séries mais bem pensadas e bem produzidas que já assisti. Conta com vários nomes de peso e tenta mostrar a realidade desse caso horrendo e estranho. A série só deixa a entender que, no final, eles acham que a realidade é o contrário do veredito... Pra quem gosta de programas policiais e jurídicos é perfeito!
AMERICAN CRIME STORY - VERSACE - Magnifico!!! Ótima interpretação do Darren Criss como Andrew Cunanan, me chamou muito a atenção, assisti diversas vezes. Destaque também para a linda Penélope.. Vale muito a pena, trilha sonora sensacional, me senti transportada para a década de 90. Nota 10!!