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    The Crown
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    4,6
    971 notas
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    53 Críticas do usuário

    5
    30 críticas
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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.545 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    Crítica da 6 temporada
    4,5
    Enviada em 19 de fevereiro de 2024
    Fecha aqui essa série espetacular é uma das mais belas de todos os tempos! Ficará marcada péla excepcional direção e elenco de primeira!
    Airton Reis Jr.
    Airton Reis Jr.

    24 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 19 de agosto de 2024
    Se alguém quiser entender o significado de nobreza e o significado das monarquias, a série The Crown é imperdível, a partir do estoico exemplo da rainha Elizabeth II. A série mostra a dificuldade humana de ser uma deusa da virtude que sirva de exemplo para os plebeus diante dos desafios concretos que a vida apresenta. O roteiro é bastante honesto ao abordar sem filtros todos os dilemas da realeza em oposição à vida plebeia.
    Marina Crozetta
    Marina Crozetta

    4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 1 de fevereiro de 2024
    Uma das melhores séries que já assisti. Amo a família real e a conhecer “por dentro” foi uma experiência incrível! A última temporada deixa um pouco a desejar, parece que foi gravada às pressas… mas ainda assim, no geral, 5 estrelas sem dúvida!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.539 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 25 de abril de 2017
    Baseado na peça teatral The Audience, que foi escrita por Peter Morgan, a série The Crown, produzida pelo canal de streaming Netflix, tem o objetivo de fazer um grande balanço a respeito do reinado de Elizabeth II (na série, interpretada por Claire Foy), que ascendeu ao trono inglês no dia 06 de fevereiro de 1952, aos 25 anos, após a morte de seu pai, o rei George VI (na série, interpretado por Jared Harris).

    A primeira temporada do seriado enfoca os três primeiros anos do seu reinado, de 1952 a 1955, quando ela teve como Primeiros-Ministros o lendário Winston Churchill (na série, interpretado por John Lithgow) e Anthony Eden (na série, interpretado por Jeremy Northam). Período este que foi de adaptação e de aprendizado para Elizabeth II, na medida em que ela foi aprendendo a ser Rainha no exercício do seu poder.

    O que chama a atenção na primeira temporada de The Crown é justamente o fato da série, não só nos apresentar os bastidores do poder, como também humanizar personalidades políticas que são conhecidíssimas, mas que, aqui, são apresentadas em todas as suas vulnerabilidades – por exemplo, a abordagem da vida familiar de Elizabeth II e seus parentes mais próximos e a ênfase nas questões de saúde vividas por Winston Churchill, neste período.

    É certo dizer que o roteirista Peter Morgan tem um certo fascínio pela Coroa britânica, em especial pela figura de sua representante maior, a Rainha Elizabeth II. Não é a primeira vez que ele trabalha com esta personagem – tendo em vista o fato de ele tê-la abordado na já citada peça The Audience, como também no filme A Rainha, dirigido por Stephen Frears, e que relata o delicado momento da morte da Princesa Diana Spencer, em agosto de 1997.

    Talvez, seu maior triunfo como roteirista, ao fazer a crônica da vida da Família Real Britânica, é fazer com que percamos o senso comum em relação à monarquia, à vida de princesa e de rainha. Elizabeth Spencer, assim como seu pai, o Príncipe Albert, não pediu para ser Rainha/Rei e, muito menos, quis ver a sua vida particular ser relegada à vontade dos outros ou àquilo que as leis que regem a Família Real Britânica ditam que é o mais adequado a ser feito. Entretanto, o que chama a atenção na figura da Rainha Elizabeth II, que está no centro dos acontecimentos mais importantes do mundo pelos últimos 64 anos (reinado mais longo da história da monarquia britânica) é a sua resiliência, força e, principalmente, os sensos de responsabilidade (de compreender o que significa a instituição monárquica na Inglaterra, com toda a sua tradição) e de cumprimento do dever. Todo nosso respeito e admiração a ela!
    Larissa Borges De Sousa Soares
    Larissa Borges De Sousa Soares

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    3,5
    Enviada em 5 de fevereiro de 2021
    Me encomodou o fato de que as atrizes que representam a rainha e sua irmã não tem os olhos azuis. Me deu agonia. Kkkkkkk Envelheceram e perderam o olho azul.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.539 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    Crítica da 4 temporada
    4,0
    Enviada em 20 de novembro de 2020
    A quarta temporada de "The Crown" se passa no período de 11 anos (1979-1990) em que o Reino Unido esteve sob o comando de Margaret Thatcher, a Dama de Ferro, primeira mulher a ocupar o posto de Primeiro-Ministro no país. Thatcher ascendeu ao poder durante um forte período de recessão, e suas bandeiras de campanha envolviam uma série de iniciativas políticas e econômicas voltadas para tirar o país dessa situação. Nem sempre as suas posições foram bem vistas, porém sua popularidade se manteve quase inalterada por boa parte dos seus três mandatos.

    Além do pano de fundo político - uma marca de "The Crown" -, assim como visto na terceira temporada da série, o que percebemos é que, cada vez mais, a rainha Elizabeth II (mais uma vez interpretada por Olivia Colman) se torna uma personagem coadjuvante, abrindo espaço para que outras linhas narrativas tenham o mesmo destaque que a sua.

    No caso da quarta temporada de "The Crown", a história mais importante acaba sendo a que aborda o romance e casamento entre o Príncipe Charles (Josh O'Connor) e a Princesa Diana (Emma Corrin, numa caracterização perfeita). Interessante perceber que Peter Morgan faz um paralelo interessante entre a insegurança, a carência e, por quê não, a falta de carisma que, não só Charles, como outros integrantes da Família Real, possuíam; e a segurança, confiança e natural carisma que Diana possuíam. Mais do que a sombra de Camilla Parker Bowles (Emerald Fennell), o que realmente ficava entre Diana e Charles era a inabilidade dele - e dos demais integrantes da Família Real - de lidar com o magnetismo que a Princesa tinha sobre as pessoas.

    Voltando ao início da nossa resenha crítica, outro elemento que conta muito a favor na quarta temporada de "The Crown" é a dinâmica do relacionamento entre Margaret Thatcher (Gillian Anderson) e a Rainha Elizabeth II. Peter Morgan foi muito feliz na forma como abordou essas duas mulheres que ocupavam a posição mais alta do poder, em seus respectivos campos. As cenas entre Anderson e Colman são, definitivamente, um ponto alto da série, uma verdadeira aula de atuação e de composição de personagens.

    Já virou uma tradição também, em "The Crown", que, a cada término do ciclo de um elenco, que o último episódio seja finalizado com uma grande fotografia reunindo todos aqueles que participaram desse período. Em que pese o fato da terceira e da quarta temporada da série não terem sido tão inspiradas quanto as duas primeiras, mesmo assim, "The Crown" continua a chamar a atenção pela qualidade, não só do seu roteiro, como de um casting perfeito. Que venham Imelda Staunton, Jonathan Pryce, Lesley Manville, Dominic West e Elizabeth Debicki.
    Fabricio Menezes
    Fabricio Menezes

    19 seguidores 150 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    3,0
    Enviada em 21 de agosto de 2020
    A segunda temporada deu uma queda gigante na qualidade. Alguns episódios monótonos e sem graça. O que salva são as atrizes principais, que dão um show, e a produção excelente! O roteiro deixou mt a desejar, principalmente se comparado ao da primeira. Espero que a terceira temporada seja melhor. Com o ótimo elenco novo, ela promete.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

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    Crítica da 5 temporada
    4,0
    Enviada em 29 de novembro de 2022
    5° Temporada ainda de muita boa qualidade, mas de fato é a mais fraca ou a menos boa. Aqui temos um elenco renovado e nisso as escolhas dos mesmos não são tão boas, falta mais empatia com a tela e o destaque para tais se equivoca, destaque para o lindo cenário que ainda é deslumbrante e a fotografia que é de cair o queixo. Já ansioso pela última temporada.
    Astria G
    Astria G

    6 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 6 de dezembro de 2016
    Esta série é realmente ótima, mas o episódio 9 dessa primeira temporada é espetacular. Eu já era fã de John Lithgow, um ator magnífico que vai do drama a comédia com a mesma facilidade, mas ele conquistou eternamente meu respeito como ator na sua brilhante interpretação de Sir Winston Churchill. O episódio conta o momento em que um retratista pinta seu quadro numa homenagem aos seus 80 anos de idade. As conversas entre o pintor e o estadista são um deleite. Sir Churcill deve estar feliz lá onde se encontra. Eu estaria.
    Magnífico. Imperdível.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

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    Crítica da 3 temporada
    5,0
    Enviada em 15 de novembro de 2021
    Grande temporada com um elenco incrível e uma parte técnica espetacular, destaque para os ângulos criados para as paisagens que é de cair o queixo. Grande experiência.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

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    Crítica da 4 temporada
    5,0
    Enviada em 15 de novembro de 2021
    O que falar dessa temporada? perfeita e incrível! O que esse elenco faz aqui é de aplaudir de pé, o roteiro continua redondo com posições sempre correta de uma direção formidável. Já ansioso pela 5° Temporada.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

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    Crítica da 2 temporada
    5,0
    Enviada em 27 de outubro de 2021
    2° Temporada maravilhosa! Temos mais um roteiro impecável com atuações ótimas de um elenco incrível! já ansioso pela 3° Temporada.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

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    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 20 de outubro de 2021
    1° Temporada de uma das séries mais aclamadas dos últimos anos! Elenco espetacular, um cenário deslumbrante e uma fotografia espetacular. Roteiro beira a perfeição com diálogos incríveis. Baita série.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.539 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,0
    Enviada em 29 de janeiro de 2018
    Em sua segunda temporada, o programa The Crown enfoca o período de 1957 a 1964, do reinado de Elizabeth II (mais uma vez interpretada por Claire Foy), quando a monarca enfrentou transformações do ponto de vista pessoal – neste período, nasceram seus dois filhos caçulas, os Príncipes Andrew e Edward – e também se deparou com algumas crises políticas, como a de Suez, a sucessão de poder entre os Primeiros-Ministros Harold Macmillan (Anton Lesser) e Alec Douglas-Home, a visita a Gana e também o encontro com o então Presidente dos Estados Unidos, John Fitzgerald Kennedy (Michael C. Hall), e sua esposa, Jacqueline Kennedy (Jodi Balfour).

    Entretanto, o ponto principal da segunda temporada de The Crown é o relacionamento entre Elizabeth II e seu marido, o Duque de Edinburgh, Príncipe Philip (mais uma vez, interpretado por Matt Smith). Nos primeiros episódios da temporada, ambos estão separados, uma vez que Philip embarca numa viagem de volta ao mundo a bordo do iate real, causando rumores de uma possível separação entre os dois. A série indica um trato feito entre rainha e príncipe, de permanecerem juntos até o fim, e a isso faz referência a cada percalço que os dois passam.

    The Crown invade ainda mais a privacidade do Palácio de Buckingham ao nos mostrar o desenrolar do relacionamento entre a Princesa Margaret (mais uma vez, interpretada por Vanessa Kirby) e o fotógrafo Antony Armstrong-Jones (Matthew Goode), que terminou em um casamento; e também ao acompanhar o Príncipe Charles (Billy Jenkins) em seu processo de crescimento, quando foi apontado como um menino extremamente tímido e sensível e que era encarado de forma bastante dura pelo pai.

    A segunda temporada de The Crown termina de uma maneira perfeita, quando toda a Família Real Britânica está reunida para um retrato de família. Naquela harmonia, não percebemos todas as fissuras, dissabores e ressentimentos que unem aquelas pessoas e que ficam tão perceptíveis quando acompanhamos esses episódios. Entretanto, ao mesmo tempo, fica a sensação desta mesma cena ser um grande tributo a esse elenco maravilhoso das duas primeiras temporadas da série, que, na terceira temporada, deixarão seus papeis e serão substituídos por outros atores. Sem dúvida, sentiremos a falta deles!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.539 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    Crítica da 3 temporada
    3,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2020
    A terceira temporada de The Crown, série criada por Peter Morgan, enfoca o reinado de Elizabeth II (agora interpretada pela vencedora do Oscar Olivia Colman) no período de 1963 até o ano de 1977, quando a monarca celebrou o seu Jubileu de Prata (o que significa o 25º aniversário de seu regime à frente da Inglaterra).

    Pela primeira vez desde o início da série, The Crown afasta um pouco o olhar da Rainha e volta as suas atenções aos personagens coadjuvantes da série, em especial às subtramas que envolvem a Princesa Margaret (agora interpretada por Helena Bonham-Carter) e sua crise no casamento com Antony Armstrong-Jones (Ben Daniels), bem como o seu “ressentimento” pelo seu papel na Família Real, uma vez que ela se considera uma personalidade muito mais magnética que a da irmã; e o Príncipe Charles (Josh O’Connor), principalmente o seu conflito entre o processo natural de amadurecimento versus o seu destino como sucessor da rainha, o que o impede de viver sua vida pessoal/profissional com a independência que ele gostaria.

    Ou seja, na terceira temporada de The Crown, vemos os personagens coadjuvantes adquirirem uma importância tão maior ou igual que a da Rainha Elizabeth II e do Príncipe Philip (agora interpretado por Tobias Menzies) em temporadas anteriores. Como de costume, vemos a abordagem de elementos históricos importantes, no decorrer dos episódios, como a chegada do homem à Lua, o falecimento de Winston Churchill, a visita oficial de Margaret aos Estados Unidos (onde ela pediu ajuda financeira ao então presidente Lyndon Johnson), o desastre na cidade de Aberfan, a investidura do Príncipe de Gales, dentre outros.

    O diferencial de The Crown em relação a outras séries que abordam elementos históricos é que Peter Morgan aproveita estes acontecimentos e os liga às histórias pessoais de cada personagem. Apesar da costumeira qualidade dos episódios e do magistral elenco, a terceira temporada da série nos deixa com a sensação de ser muito mais anticlimática, quando comparada com as anteriores. Talvez, isso seja um indicativo do momento de transição pelo qual The Crown passou nesta terceira temporada.
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