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Clara S.
1 crítica
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Crítica da 1 temporada
1,5
Enviada em 20 de julho de 2016
A serie começa de modo cativante fazendo com que tenhamos curiosidade sobre os segredos de cada personagem e da cidade, mas acaba sem explicar absolutamente nada e de forma vaga e inconclusiva, você passa a serie inteira esperando que as coisas sejam explicadas e tudo termina confuso e bizarro. Nem sequer tenho vontade de assistir a segunda temporada.
Algo que não vi ninguém comentando aqui e que a série faz com maestria é mostrar o (sombrio) lado humano dos monstros, que é tão ou mais sinistro que o lado monstruoso que estamos acostumados a ver em outras séries e filmes
Deus me livre,, a pior série que já vi em toda minha vida, sem sentido, muito mal feito, achei que só os filmes brasileiros e mexicanos eram horríveis,, mas esse superou a todos, tempo perdido. Onde já se viu todos os principais personagens morrem, definitivamente horrível e sem sentido.
A primeira temporada é bastante misteriosa que te deixa envolvido com a história e os mistérios apresentados, o final dela é impactante e deixa com vontade de assistir a próxima temporada. A segunda, tenta trazer esse misterio, mas acaba deixando a desejar, com um final meio sem sentido, porém a curiosidade fica apitando mesmo assim. Agora, a terceira temporada é um horror, fica divagando em história e mais história que colocam no meio de uma história principal que é esquecida. O final é horripilantemente ruim, spoiler: onde pra tudo se resolver foi ter matado ou dado um fim de uma vida descente pra todos os personagens principais, e ficou muitas pontas soltas que poderiam ter sido resolvidas durante essa terceira temporada. Menos shally, a que só sofreu a série toda teve um final razoável com alguém ligeiramente suspeito.
Pretenciosa, dispersiva e extremamente irritante. Pra quem assistiu séries como GRIMM, ORPHAN BLACK e FRINGE, HAMLOCK GROVE é no mínimo vazia de roteiro e repleta de estupidez. Não consegui passar da metade da primeira temporada. Mas há quem goste.
Terminei a 1 temporada e fui surpreendente, estranha, confusa e eu virei detetive por toda temporada. Isso me deixou animada pra continuar. Até agora gostei.
Estou me esforçando muito para entender mas realmente a série é fria, diálogos confusos é ps personagens são sem graça. Espero que a segunda temporada me surpreenda.
A estética em si já me ganhou por uma questão de preferência, mas é preciso lembrar que ela foi baseada em um livro que determinou a quantidade de temporadas. Talvez por respeito a obra, a Netflix não tentou tornar ela menos óbvia. O relacionamento entre os personagens era algo definitivo e próspero, exceto quando spoiler: começou a matar pessoas de forma inconsequente, primeiramente o Norman, seguido pela Destiny, Pryce e todo resto - o final teve mais a ver com uma tentativa desesperada de por logo um fim em tudo que foi construido ao longo da trama como se a vida acabasse ali naquele universo particular. E se já não bastasse o ridículo, spoiler: a Shelley virou a moral da história ou simplesmente uma desculpa para fazer de conta que nada foi em vão e o objetivo desde o início era ela fugir e ser feliz . Vai ser sempre uma das minhas preferidas, só lamento spoiler: a Netflix não ter interferido nesse abatedouro desnecessário.
Eu achei Hg uma série cansativa e estranha, mas mesmo seus episódios sendo meio chatos, eu gostei da série, mereceu uma segunda chance, e com toda sua misteriosa bizarrice, a série me atraiu e me manteu firme forte para aturar seus episódios cheios de altos e baixos, o que foi essencial para a diferenciação desta série em comparação a outras
Uma série hiper lenta, cheia de conflitos dramáticos e um suspense forçado. Considero a culpa da minha nota não ser alta pela continuidade da série que muitas vezes, tentando promover um suspense, omite explicações necessárias e desconsidera obviedades racionais para dar segurança a trama. Os atores jovens defendem bem seus personagens mas considero essa série mais uma derivada de outras como Diário de um Vampiro. Aguardar para ver se o segundo ano reforça a dramaturgia.
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