Segundo o site Screen Rant, o diretor de A Órfã: A Origem (Orphan: First Kill, título original), revela que existe a possibilidade de um terceiro filme e que tudo vai depender da atriz protagonista e dos fãs da franquia. Com o impacto do primeiro filme em 2009, terror psicológico de Jaume Collet-Serra (A Órfã), a sequência espera chocar ainda mais o público com uma prequela que explora a fuga de Esther (Isabelle Fuhrman) para a América, onde o primeiro filme aconteceu.
A jovem assassina possui uma doença rara e agora a atriz com 25 anos, retorna à franquia após 13 anos para interpretar uma versão ainda mais juvenil de Leena Klammer ou como ficou conhecida pelo público, Esther. Mesmo com o desfecho do primeiro filme, onde a protagonista morre nas mãos de sua mãe (Vera Farmiga), a sequência vai explorar as origens da “jovem” que na verdade é uma mulher de 33 anos disfarçada de criança por causa do distúrbio hormonal único.
A Órfã: Apesar de vilã sinistra, atriz diz que se tornou 'mais legal e amigável' após filmeO diretor William Brent Bell, recentemente revelou ao podcast Bloody Disgusting The Boo Crew a probabilidade de ter um terceiro filme, comentando que só produzirá a sequência para a trilogia se Fuhrman quiser e se houver um “roteiro muito legal”. “Eu nunca faria isso se Isabelle não fizesse. E também teria que ser um roteiro muito legal. Conversamos... brincamos sobre tudo. Há 30 anos da vida dela [que não exploramos]. E há tanta experiência de vida com a qual podemos brincar. E acho que por causa do tom deste filme, podemos ficar mais escuros e mais claros. Torne-a mais responsável e má, mas também se divirta ainda mais às vezes. Então, é claro que há [potencial lá].”, comentou.
Outro fator importante a se considerar sobre a sequência é a atriz que, à medida que vai crescendo, vai se tornando cada vez mais difícil interpretar a personagem, mesmo com ajuda dos efeitos digitais. O novo filme, A Órfã: A Origem tem data de estreia no Brasil para o dia 15 de setembro.