Army of the Dead foi o maior lançamento da Netflix na semana passada. Dirigida por Zack Snyder (Liga da Justiça), a produção é um prato cheio para os fãs de sangue e zumbis. Na trama, um grupo de mercenários precisa realizar um roubo ambicioso em Las Vegas. Mas para colocar as mãos na grana, deverão enfrentar um exército de mortos-vivos. Se você adora obras com bastante gore, vai adorar o resultado.
Mas apesar do filme ser bem descontraído e radical, os bastidores dele não foram tranquilos. Inclusive, um dos atores precisou ser demitido após ser acusado de assédio sexual. Ele foi removido digitalmente de Army of the Dead, já que as gravações haviam sido concluídas meses antes das denúncias. Vem descobrir quem é esse ator (e quem o substituiu) a seguir:
Chris D’Elia foi removido do filme
Chris D’Elia (Pequeno Demônio) estava no elenco e participou de todo o processo de gravação. Contudo, no verão do ano passado, diversos relatos começaram a indicar que o ator era um predador sexual.
As acusações englobavam assédio sexual, perseguição de menores e até pedofilia. Por isso, tanto Snyder quanto a Netflix entraram em um consenso que a melhor opção seria demitir o astro.
Army of the Dead na Netflix: O que aconteceu com Vanderohe? Entenda o final sangrento do filmeLogo em seguida, a comediante Tig Notaro (A Minha Casa Caiu) foi contratada para substituí-lo. Infelizmente, a atriz precisou filmar todas as suas cenas sozinha, para depois ser “inserida” no filme durante a pós-produção. Sim, Tig não chegou a conhecer nenhum de seus colegas de trabalho. Uma pena, né?
Netflix comprou o projeto da Warner Bros.
Inicialmente, Army of the Dead seria lançado através da Warner Bros. Contudo, o estúdio possui tantos atritos com Snyder — que antecedem o famigerado Liga da Justiça — que acabou abrindo mão do título e o vendendo para a Netflix. O orçamento total atingiu a casa dos US$ 90 milhões. Para tentar cobrir os gastos, o longa está sendo exibido em alguns cinemas dos Estados Unidos.
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