O filme de hoje na Sessão da Tarde é Toy Story 2, dirigido pelo icônico John Lasseter. Além de ter vencido o Oscar, o cineasta é o responsável por animações como Carros e Vida de Inseto. Seu trabalho foi visionário, e abriu portas para novas tecnologias no mundo dos desenhos.
Um exemplo disso, é que Toy Story (1995) foi a primeira animação na história a ser desenvolvida apenas por computadores. Pensando nisso, separamos algumas curiosidades sobre Toy Story 2, que também foi uma obra marcante na carreira de Lasseter, quebrando vários recordes de bilheteria. Confira a seguir:
Toy Story 2 fez mais sucesso do que o primeiro filme
Toy Story 2 marcou a primeira vez na história em que a sequência de uma animação superou a bilheteria do filme original. Com um orçamento de US$ 90 milhões, a continuação arrecadou quase US$ 500 milhões mundialmente.
Além disso, o desenho também é o primeiro filme a ser criado, realizado e exibido de forma digital.
A continuação quase não saiu nos cinemas
Em um primeiro momento, a Disney iria lançar Toy Story 2 diretamente nas locadoras. Mas após os executivos assistirem ao filme, a ideia foi descartada imediatamente, e o estúdio resolveu exibi-lo nos cinemas.
O resultado disso? Por algum tempo, a sequência figurou entre as dez animações mais bem-sucedidas da história. Posteriormente, foi superada por outras obras da Pixar como Os Incríveis e o último capítulo da franquia Toy Story, que faturou US$ 1 bilhão, segundo a Forbes.
As 25 animações de maior público no Brasil no século XXIO filme recebeu uma indicação ao Oscar
A canção “When She Loved Me” foi tão elogiada, que acabou sendo indicada ao Oscar. Os vocais foram gravados pela vencedora do Grammy Sarah McLachlan. Ouça a seguir:
Animação é uma das primeiras colaborações entre a Pixar e Disney
Antes de Toy Story 2, a Pixar e a Disney haviam colaborado em apenas duas animações: Toy Story (1995) e Vida de Inseto.
Barbie deveria ter aparecido desde o primeiro longa
A Mattel não queria que a Barbie aparecesse em Toy Story. De acordo com a empresa, não era interessante que as crianças vissem a boneca com uma personalidade definida. Para eles, os pequenos deveriam projetar o que quisessem no brinquedo.
Contudo, o sucesso do primeiro filme fez a Mattel mudar de ideia, liberando o uso da boneca no segundo capítulo da franquia. A companhia gostou tanto do resultado, que até o Ken deu as caras no terceiro longa.
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