Guardiões da Galáxia Vol. 2 quase teve participação de David Bowie

Guardiões da Galáxia - Vol.2 será exibido hoje às 22h20 na Tela Quente. Na ótima sequência, a equipe de seres intergaláticos está finalmente unida. Juntos, eles precisam combater os vilões do universo, e também descobrir quem é o pai de Peter Quill. Dirigido por James Gunn, o segundo capítulo da saga apostou ainda mais no humor, sem perder a essência aventureira.

Além de ser encantadora visualmente, a produção também carrega muitas histórias fascinantes em seus bastidores. Veja a seguir:

David Bowie estaria no filme

James Gunn revelou que chegou a chamar Bowie para uma participação. Na época, o presidente da Marvel Kevin Feige estava empolgado com a ideia. Em um Q&A no Facebook, o cineasta afirmou que o cantor seria um dos Ravagers no filme. Contudo, ele morreu antes das filmagens.

O filme ajudou Chris Pratt a lidar com a morte do pai

Em entrevista, Chris Pratt afirmou que o filme lhe ajudou a lidar com a morte do pai. Na trama, ele precisa lidar com uma figura paterna ausente, o planeta Ego. “A verdade é que eu abri algumas feridas que estavam curando há algum tempo. E eu não queria. Mas eu sabia que era certo para o momento”, explicou à QG Magazine.

O pai do ator foi diagnosticado com esclerose múltipla, e sofria muito com a doença por se recusar a fazer o tratamento. A atitude dele fez com que os dois desenvolvessem uma relação complicada. Na época, o pai de Chris morreu quando o astro filmava Jurassic World em 2014. 

Guardiões da Galáxia Vol. 2 foi um marco tecnológico

Criar o mundo fantástico de Guardiões da Galáxia Vol. 2 não foi uma tarefa fácil. A Marvel precisou apostar em novas tecnologias, como a câmera Weapon Dragon 8K. Esta foi a primeira vez que o equipamento foi utilizado em uma produção cinematográfica.

A câmera é capaz de capturar os menores movimentos possíveis, e consegue trazer um grande esquema de cores para as telas. Além disso, o planeta Ego precisou de mais de um trilhão de polígonos para a criação de seus efeitos visuais. Com isso, a sequência se tornou o filme com maior uso de CGI na história.

Músicas têm um papel importante na história

As canções que aparecem no filme têm letras que estão conectadas com os acontecimentos da trama. Um exemplo é a música “My Sweet Lord” de George Harrison. Ela fala sobre divindade e adoração, tema recorrente no longa.