Alice no País das Maravilhas é uma das obras literárias mais famosas de todos os tempos. Escrita pelo britânico Lewis Carroll e lançada há mais de 150 anos, foi um sucesso instantâneo que repercutiu ao longo dos tempos, gerando novas histórias e versões em mídias diversas, seja na forma de animação (a mais famosa é a da Disney, de 1951), filmes (como a versão de 2010, dirigida por Tim Burton e estrelada por Johnny Depp), séries de TV e videogames.
Só que nos anos 1960, surgiu uma lenda que foi tão difundida que até hoje tem quem creia que seja a verdade: a de que Lewis Carroll estaria sob o efeito de drogas quando escreveu as histórias de Alice -- e que essas histórias por sua vez seriam analogias veladas ao consumo de alucinógenos.
Seria possível que uma inocente história infantil tivesse na verdade uma fonte de inspiração tão polêmica? E será que Lewis Carroll teve outras motivações sinistras e nada louváveis para inventar a Alice da ficção -- no caso, seria ele secretamente um pedófilo? São esses os mistérios que são discutidos no episódio 37 do Mitos do Pop. Assista acima.
Apresentado pelo jornalista Pablo Miyazawa, o Mitos do Pop semanalmente desvenda os maiores mistérios do mundo do cinema e da televisão, passando também pelas histórias em quadrinhos, literatura, games, música e internet. Com conteúdo inédito, o programa é inspirado nas histórias contadas no livro 52 Mitos Pop - Mentiras e Verdades nos Boatos do Mundo do Entretenimento, lançado pelo próprio Pablo em 2017.
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