Já no lançamento da primeira trilogia de Star Wars, no final de década de 70, George Lucas afirmava ter em mente mais seis filmes na cronologia oficial — o que deixou os fãs em completo êxtase. Muitos anos depois, surgiram os tão queridos (e odiados) prequels, para alegria (e desespero) do público. Naquele ponto, George havia mudado o seu discurso, dizendo que seria o fim. Mas não foi o que aconteceu.
Anos depois, a Disney comprou a Lucasfilm e voltou a produzir conteúdo de Star Wars de maneira incessante, o que nos leva ao ponto atual da história, onde A Ascensão Skywalker é uma das obras mais aguardadas do ano. E durante uma entrevista ao The New York Times, o CEO da empresa, Bob Iger admitiu ter "passado do ponto".
"Acho que botamos muita coisa no mercado, muito rápido. Eu acho que a capacidade da empresa de contar histórias é infinita, devido ao número de talentos que temos aqui. E esse talento é maior do que nunca, muito por causa da influência da Fox", contou.
Vale lembrar que a Disney cancelou o desenvolvimento de alguns filmes derivados após o fracasso de Han Solo, mas em contrapartida investiu em séries originais para o vindouro Disney+, como Obi-Wan e The Mandalorian.