2018 foi um ano complicado para a franquia dos Guardiões da Galáxia. Com a demissão de James Gunn e a insatisfação do elenco com o ocorrido, o futuro da saga passou um tempo em um limbo, sem ninguém saber muito bem o que iria acontecer. O ator que deixou sua opinião mais clara foi Dave Bautista, que anunciou publicamente, diversas vezes, que não queria fazer o filme sem o diretor. Agora que Gunn está bem seguro como o líder da 3ª produção liderada por Chris Pratt e Zoe Saldana, Bautista explica o que quis dizer com todas as suas ameaças.
"Não é que eu ia desistir e ir fazer Esquadrão Suicida 2, era mais uma questão em que eu estava pensando 'Me demita. Não me importo. Você vai ouvir o que eu tenho a dizer. É assim que eu me sinto e acho que você fez uma decisão errada e não me importo se você vai me demitir porque é como me sinto. Sou eu sendo honesto e defendendo meu amigo que foi tratado de forma errada.' Foi isso. Não era sobre mim, não estava ameaçando fazer Esquadrão Suicida, só estava falando 'se as coisas não estão aqui, eu vou sair. Não quero fazer parte disso'"
Isso é amizade de verdade. Parece que Bautista não estava ameaçando deixar um para fazer o outro, mas apenas não queria participar de Guardiões se Gunn não estivesse participando do projeto. O cineasta foi escalado para dirigir a sequência de Esquadrão Suicida antes de voltar para a Marvel, estando comandando os dois filmes no momento. Houve rumores de que Bautista estava negociando para também fazer parte do filme sobre os vilões da DC, mas outros projetos do ator não davam abertura em sua agenda para participar.
Bautista está em cartaz em Vingadores: Ultimato, e estará em Stuber, com Kumail Nanjiani, que chega aos cinemas dia 7 de novembro. Gunn lidera Esquadrão Suicida 2, que estreia em 2021, e Guardiões da Galáxia Vol. 3, que chegará no ano seguinte.