O repentino falecimento de Carrie Fisher, no final de 2016, não só deixou os fãs órfãos de uma das maiores figuras da cultura pop, como também colocou um ponto de interrogação sobre o futuro de Leia na franquia Star Wars. No entanto, de acordo com Rian Johnson (Breaking Bad), o diretor responsável por Os Últimos Jedi, o público pode ficar tranquilo: o destino da General da Resistência não foi alterado pela tragédia.
"Nós acabamos não mudando nada. Por sorte, nós tínhamos uma performance totalmente completa dela", declarou o realizador, em entrevista à Rolling Stone. Assim, em termos narrativos, o único que terá problemas para contornar será J.J. Abrams, novo diretor do episódio IX após a demissão de Colin Trevorrow. Para o cinesta de O Despertar da Força, "a realidade é triste", mas será preciso lidar com a ausência de Fisher de alguma forma, e só o tempo poderá dizer o que será feito.
Como Abrams bem apontou, a situação é ruim e a saudade de Fisher certamente será eterna. Por outro lado, também é reconfortante saber que a memória da atriz será honrada com uma perfomance completa e totalmente integrada à narrativa de Os Últimos Jedi, uma interpretação que não precisou, portanto, sofrer cortes ou adições digitais para ser finalizada.
No oitavo capítulo da saga dos Skywalker, Rey (Daisy Ridley) inicia seu treinamento jedi com seu recluso mestre Luke (Mark Hamill). No entanto, o poder de sedução exercido pelo Lado Negro da Força pode ser mais forte que os ensinamentos do velho Jedi. Ao mesmo tempo, Leia, Poe (Oscar Isaac) e Finn (John Boyega) lutam para defender a galáxia dos perigosos avanços e planos de Kylo Ren (Adam Driver), Snoke (Andy Serkis) e seu Primeiro Império.
Star Wars - Os Últimos Jedi chega aos cinemas brasileiros no dia 14.
