Está chegando a hora da verdade! Rogue One - Uma História Star Wars estreia dia 15 e o público poderá enfim descobrir se deu certo ou não essa ideia de enfiar uma aventura suicida entre as tramas de Star Wars: Episódio 3 - A Vingança dos Sith e Star Wars: Episódio IV - Uma Nova Esperança. Entrevistado pelo O Globo, o diretor Gareth Edwards deu dicas de último minuto sobre o que os fãs devem esperar do longa.
"O mais complicado foi fazer algo que parecesse um Star Wars sem ser de fato. Como se passa em uma realidade sem a mágica Jedi, mais realista, me inspirei mais em filmes de guerra do que nos da franquia original. Uma de minhas referências foi Apocalypse Now, que, curiosamente, [George] Lucas quase dirigiu em 1979."
Rogue One é a história de rebeldes que partem numa ousada missão para roubar os planos da Estrela da Morte. A guerreira principal é Jyn Erso (Felicity Jones), justamente filha de um dos cientistas responsáveis pela criação da poderosa arma. Primeiro spin-off da franquia, o longa é aguardado com apreensão por conta da grande quantidade de refilmagens que foram realizadas nos últimos meses. Tony Gilroy (O Legado Bourne) foi contratado para escrever algumas cenas adicionais e com o tempo acabou promovido a praticamente codiretor, trabalho pelo qual ganhou cerca de US$ 5 milhões, segundo rumores.
Um outro boato afirma que a ação não tem final feliz para os protagonistas e Edwards também tocou no assunto na entrevista:
"O que mais me interessou foi a jornada e não o fim dos personagens. Eles são gente como a gente e vão descobrindo aspectos relevantes para se entender a própria mitologia de Star Wars. Foram pensados para o público de hoje, com nuances de dramaturgia agora possíveis no cinemão. Mocinhos, aqui, fazem coisas ruins. Gente 'do mal' acaba fazendo o bem. E mais não conto."
