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Os tempos mudaram para as distopias voltadas para o público jovem no cinema. 2016 mostrou isso com A Série Divergente: Convergente. Reprovado pela crítica, o terceiro filme da franquia decepcionou nas bilheterias e arrecadou somente US$ 66 milhões nos Estados Unidos - menos da metade do resultado de Insurgente.
Mas parece que o fracasso de Convergente teve um motivo! A palavra final é do CEO da Lionsgate, Jon Feltheimer:
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"Talvez nós tenhamos apressado demais o terceiro longa, ao invés de tomar nosso tempo com ele. Nós queríamos lançá-lo na data certa", declarou o chefão. Ou seja, a disputa pelo momento certo no concorrido calendário cinematográfico pesou mais do que as necessidades da produção.
Mundialmente, o terceiro longa arrecadou US$ 170 milhões - uma queda brusca, comparado aos US$ 297 milhões e US$ 288 milhões arrecadados por Divergente e Insurgente, respectivamente. (A rima aqui é só uma coincidência!) E este fraco desempenho até influenciou a produção do último filme da saga estrelada por Shailene Woodley, que terá o menor orçamento de toda a série.
Bem, talvez reconhecer o erro seja o primeiro passo para redenção, certo? A Lionsgate ainda tem a chance de ser perdoada pelos fãs se fizer um bom trabalho com o desfecho A Série Divergente: Ascendente, que chega aos cinemas em junho de 2017.
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