A Princesa e o Robô (1983)
TOMATOMETER: não classificado
“No distante planeta Cenourano, vive um robô que um dia é atingido pela estrela pulsar, que eventualmente se soltou do espaço, e provocou a paixão no robô pela Princesa Mimi. Só que assim como ele, o vilão Lorde Coelhão, um viajante do espaço em busca de fortuna, também quer o coração de Mimi. Para saber quem poderá ficar com a princesa, os dois fazem um torneio, e quem no fim leva a melhor é o robôzinho. O problema é que ele não tem um coração de verdade, o que o impede de ficar com Mimi, mas ele fará de tudo para conseguir um. Sua missão é ir atrás da perdida estrela pulsar, e colocá-la no peito para ter um coração verdadeiro. Só que além do prazo para tal tarefa ser curto, ele ainda terá que lidar com as sabotagens de Lorde Coelhão”.
Cenourano? Lorde Coelhão? Deu para sacar de que turma estamos falando? Da Turma da Mônica, claro. A Princesa e o Robô é o segundo longa-metragem lançado por Maurício de Sousa (e Reinaldo Waisman), mas o primeiro a apresentar uma história única, com início, meio e fim – e não uma série de episódios como no anterior, As Aventuras da Turma da Mônica (1982).
Um grande sucesso de bilheteria de 1983, hoje esquecido, infelizmente.