
2. Pagando Bem, Que Mal Tem? (2008)
Mais uma vez, uma comédia estrelada por Seth Rogen enfrentou problemas de censura. Nesta trama, dois amigos com problemas de dinheiro (Rogen e Elizabeth Banks) decidem fazer um filme pornográfico caseiro para ganhar uma grana extra.
O filme sofreu diversos problemas para ser exibido. Nos Estados Unidos, o cartaz original, com leve insinuação de sexo oral, foi proibido no país. O título também foi editado em algumas regiões (ao invés de "Zack and Miri Make a Porno", foi exibido apenas como "Zack and Miri"), e o DVD perdeu todos os seus extras. Em certos países asiáticos, como a Tailândia, o filme não foi exibido nos cinemas, porque supostamente encorajaria os adolescentes e investir na carreira de atores pornôs.


3. Brüno (2009)
Sacha Baron Cohen já está acostumado às polêmicas e ameaças de proibição. Suas esquetes na televisão e seu filme Borat (2006) sofreram todos os tipos de rejeição e represália possível, e o mesmo ocorreu com Brüno. A trama mostra um repórter austríaco efeminado e irresponsável, que se envolve em cenas extremas, envolvendo bebês trocados por iPods, sexo oral praticado em fantasmas e orgias na presença de crianças.
O filme inicialmente recebeu a dura classificação etária NC-17, equivalente à proibição aos menores de 18 anos, mas depois conseguiu a classificação mais branda "R". Além de diversos processos de grupos LGBT e de personalidades parodiadas na história (como Ayman Abu Aita), Brüno foi considerado "imoral" em países tradicionalmente opostos a representações da homossexualidade, sendo proibido na Rússia, na Ucrânia e no Cazaquistão.
