Sem sombra de dúvida, a Netflix é o lugar perfeito para filmes que não se deram bem nos cinemas. Torna-se cada vez mais comum produções que fracassaram nas salas escuras encontrarem a redenção na gigante do streaming; e hoje, trazemos para vocês mais um exemplo desse movimento: 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi.
Lançado em fevereiro de 2016, 13 Hours: The Secret Soldiers of Benghazi (no original) prometia ser um grande sucesso do gênero de guerra, já que por trás dele estava Michael Bay - ainda hoje um dos cinco diretores de maior bilheteria da história. No entanto, o longa-metragem protagonizado por John Krasinski arcou com um massivo revés nas bilheterias, arrecadando meros 69,4 milhões de dólares, contra um orçamento de 50 milhões - isso sem incluir as despesas de marketing da Paramount.
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Embora não tenha tido grande recepção por parte da imprensa especializada, 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi é um dos filmes com a melhor avaliação crítica da carreira de Bay. No Rotten Tomatoes, ele aparece com 51% de aprovação, através de um consenso de que “embora seja um esforço maduro do cineasta, o enredo não consegue sustentar o impacto que sua história merece”.
Baseada em fatos reais, a trama conta a história de um grupo de seis soldados privados que trabalham em um complexo da CIA em Benghazi, na Líbia, em 2012. No aniversário dos atentados de 11 de setembro, eles precisaram defender um posto diplomático que recebe a visita de um embaixador americano, e que, obviamente, será alvo de terroristas.
Paramount Pictures
Atualmente, o longa encontra-se há diversos dias no Top 10 dos mais assistidos da Netflix. O elenco ainda conta com outros nomes conhecidos do audiovisual, como James Badge Dale, David Denman, Max Martini e Pablo Schreiber.
*Conteúdo Global AdoroCinema
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