Quem se lembra da jornada do herói do Universo Cinematográfico Marvel, Thor, notará rapidamente que o portador do martelo, encarnado apaixonadamente por Chris Hemsworth, agora passou por uma grande transformação na tela. Embora tenha deixado Jane (Natalie Portman) louca, na primeira parcela de 2011, como um desleixado autoritário e arrogante de sangue azul, ele teve que aceitar mais perdas e tristezas a cada sequência subsequente.
Como resultado, o filho de Odin (Anthony Hopkins) não passou por uma transformação amarga à la Batman, mas, em vez disso, tornou-se cada vez mais o palhaço do universo cômico. Uma decisão questionável que é cada vez mais alvo de protestos entre os círculos de fãs. As coisas não são diferentes em Thor: Amor e Trovão – e, ainda assim, esta entrada do MCU também oferece entretenimento divertido.
Qualquer pessoa que ainda não tenha conferido o sucesso da Marvel e finalmente queira fazê-lo, Thor 4 está disponível no Disney+, dentre outros filmes bons para assistir.
Essa saga da Marvel parecia ter chegado ao fim, mas há rumores de uma sequência: Pode ser a despedida final de um veterano do MCUEste é o enredo Thor: Amor e Trovão
Após a vitória dos Vingadores sobre Thanos (Josh Brolin), Thor (Hemsworth) fica um pouco sem rumo – então ele rapidamente se junta ao próximo grupo de heróis. A partir de agora, ele viaja pelo espaço junto com os Guardiões da Galáxia – e nem percebe que pode estar exagerando na hospitalidade da gangue fora da lei. Mas eles logo se separam novamente, pois Thor precisa enfrentar o sinistro vilão Gorr (Christian Bale), o açougueiro dos deuses.
Em Nova Asgard, ele encontra o próximo problema: a ex-namorada Jane Foster (Portman). Graças ao poder do martelo divino de Thor, Mjölnir, ela agora se tornou uma verdadeira divindade do trovão. Eles continuam sua jornada juntos – e esperam pela ajuda de Zeus (Russell Crowe), o pai dos deuses. Infelizmente, ele não é a figura brilhante das lendas e acaba sendo outro obstáculo.
Um pouco menos de meta-humor teria sido desejável
Marvel Studios
Quem se divertiu com Thor: Ragnarok também se divertirá com Amor e Trovão. Não é à toa que o diretor Taika Waititi é considerado um gênio da comédia moderna. Então, na última aventura do deus loiro do trovão até o momento, uma ideia maluca segue a próxima. E nada nem ninguém está a salvo do humor - especialmente o protagonista ou o seu próprio filme.
O grande problema é que também está sendo contada uma história séria sobre morte, vingança, perda e autodescoberta. Porém, isso ameaça sufocar sob toda a estética do heavy metal, a trilha sonora de rock estridente e muita meta-loucura. O fato de ainda existirem momentos memoráveis, além do caos da comédia, se deve principalmente a Christian Bale como Gorr. Ele interpreta seu personagem tão a sério que oferece um bom contrapeso ao barulhento Thor, que, às vezes, realmente irrita o público.
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