Não é segredo que Christopher Nolan e Quentin Tarantino se dão muito bem, a ponto de se sentirem confortáveis em dar pitaco sobre a carreira um do outro. Inclusive, o diretor de Pulp Fiction — Tempo de Violência está ansioso para ver como seria o remake de um certo clássico do cinema de guerra se Nolan o fizesse.
Elogios de Tarantino a Nolan
Tudo remonta às declarações feitas por Tarantino em 2014 para o The Guardian, destacando que Nolan seria um grande diretor em qualquer era da história do cinema. Isso o levou a comentar também o seguinte:
"Christopher Nolan seria um cineasta tão bom quanto é, tão poderoso quanto é, se estivesse fazendo filmes em 1975. Ou se estivesse fazendo filmes em 1965. Eu gostaria de ver a versão de Chris Nolan de Uma Batalha no Inferno. Isso seria incrível."
Uma Batalha no Inferno foi dirigido por Ken Annakin e lançado em 1965. O filme conta a história da última grande ofensiva do exército alemão em dezembro de 1944 — foi um confronto sangrento que durou pouco mais de um mês e levou dezenas de milhares de soldados de ambos os lados a perderem suas vidas.
Essas declarações de Quentin Tarantino vieram vários anos antes do lançamento de Dunkirk, a primeira experiência de Christopher Nolan em filmes de guerra. E então veio Oppenheimer, ambientado parcialmente durante a Segunda Guerra Mundial, mas que, estritamente falando, não é um filme de guerra.
*Conteúdo Global do AdoroCinema
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