Além de Zathura, que é uma sequência espiritual de Jumanji, levamos muito tempo para ter uma continuação. De fato, sabe-se que, em 1999, Jumanji 2 estava em desenvolvimento, com o supervisor de efeitos especiais Ken Ralston assumindo a cadeira de diretor. Nesse filme, o jogador seria o próprio presidente dos Estados Unidos, que obviamente é atraído para o jogo, no qual, dessa vez, ele se uniria a híbridos de animais e humanos. O filme não foi adiante e o roteiro foi alterado, com o personagem de Robin Williams, Alan Parrish, sendo reintroduzido em um determinado momento. Havia apenas um problema: Williams não queria retornar a Jumanji.
A casa da árvore do horror
Na verdade, foi somente em 2017 que tivemos uma sequência adequada do filme, que serviu, à sua maneira, como um tributo após a morte do lendário ator (de quem, francamente, ainda sentimos falta). Durante as filmagens, Dwayne Johnson e companhia repetiram várias vezes que Jumanji: Bem-Vindo à Selva prestaria sua homenagem sincera ao rei da comédia americana e, no final, é preciso dizer que eles cumpriram o prometido.
Nessa sequência, quando vemos Alex pela primeira vez no mundo do videogame, ele leva sua equipe para uma cabana na floresta onde podemos ler, entre as madeiras, “Alan Parrish esteve aqui”. Quando perguntado sobre quem era, ele responde que deve ter sido a pessoa que viveu ali antes dele. Por 26 anos, para ser mais específico, embora nunca o tenhamos visto no filme original.
A propósito, na terceira parte, Jumanji: Próxima Fase, também há uma referência explícita ao primeiro filme, com a participação especial de Bebe Neuwirth, que interpreta a tia das crianças principais. Será que teremos mais alguma referência no inevitável quarto filme da franquia? Quem sabe. Esperamos que o legado de Robin Williams nunca seja esquecido.
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