Já aposentado do cinema, Bruce Willis não estará na frente das câmeras novamente, mas durante todo o tempo em que sua carreira foi ativa, ele nos deixou grandes papéis para lembrar.
A carreira do ator atingiu seu pico na década de 1990, após sua primeira aparição como John McClane em Duro de Matar em 1988, o que o tornou uma das maiores estrelas de ação do momento em todo o mundo.
Antes disso, em 1994, ele acabou em um filme que exigia um tipo diferente de esforço físico do que filmar e escalar poços de elevador: A Cor da Noite, um thriller erótico no qual Willis interpretou um psicólogo.
No filme, após o suicídio de um paciente, o psicólogo Bill Capa está tão devastado que ele mesmo tem que passar por terapia. Ele, então, decide viajar para Los Angeles para visitar um colega, Bob Moore, que acaba sendo assassinado depois de ter recebido anteriormente uma série de ameaças de morte.
Profundamente chocado com o evento, Bill decide encontrar o culpado, procurando pistas entre os membros de uma terapia de grupo organizada por seu amigo. Lá, ele é imediatamente atraído por uma das pacientes, Rosa (Jane March), que acaba se tornando sua amante.
Embora esteja longe de ser um dos melhores filmes de Bruce Willis e seja, de fato, considerado um de seus piores, A Cor da Noite foi objeto de muita atenção na época. Principalmente devido às inúmeras sequências de sexo entre March e Willis e, especialmente, por causa de uma que veio a ser considerada uma das melhores cenas íntimas já vistas na tela.
Com um faturamento bruto de 46 milhões de dólares contra um orçamento de 40 milhões, o filme dirigido por Richard Rush foi um desastre de bilheteria e, criticamente, as coisas não se saíram muito melhor. Inclusive, o longa-metragem ganhou a Framboesa de Ouro de Pior Filme daquele ano. No entanto, quando foi lançado em formato físico, tornou-se um dos filmes de maior sucesso.
A generosidade de Bruce Willis em Armageddon ainda é mítica 26 anos depois: Ele sorteava dinheiro toda semana para as pessoas ganharem mais"A Cor da Noite é, provavelmente, um (e há muitos) dos piores filmes dos anos noventa", diz Virginia Montes em sua avaliação de 0,5/5 estrelas para o SensaCine.
Trinta anos depois, A Cor da Noite recebe status de filme cult entre alguns fãs e uma edição especial de Blu-Ray foi lançada em 2018.
*Conteúdo Global do AdoroCinema
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