A saga Star Wars ganhou mais uma extensão com a estreia de The Acolyte, uma série de televisão aplaudida pela crítica, mas que não tem recebido a mesma resposta do público. Essa discrepância não existia no caso de Star Wars: O Despertar da Força, filme que nove anos após seu lançamento ainda mantém o status do mais caro de todos os tempos.
Com orçamento oficial de 447 milhões de dólares — seu custo real de produção foi de 533 milhões, mas diversos benefícios fiscais reduziram o investimento da Disney em 86 milhões — O Despertar da Força teve o desafio de relançar a franquia criada por George Lucas sem contar com sua participação. No final das contas, o estúdio dispensou todas as ideias de Lucas, então ele tomou a drástica decisão de não participar.
Aqui, foi J.J. Abrams quem foi contratado para relançar a lendária franquia, trazendo às telas um filme que tem muita nostalgia e uma estrutura que deve ao Episódio IV, mas que também introduziu uma série de novos personagens com muitas possibilidades.
Como esperado, Star Wars: O Despertar da Força é um espetáculo com energia suficiente para fazer suas mais de duas horas de filmagem voarem. E a principal virtude deste filme é o quão divertido é, sendo evidente que o principal objetivo da Disney era não se complicar muito para que o público não rejeitasse uma aposta deste calibre.
Também é importante frisar a força de seu elenco, onde os regressos de Harrison Ford e Carrie Fisher proporcionam uma dose de veteranismo num grupo de rostos novos na saga. Talentos como Daisy Ridley, John Boyega e Adam Driver se adaptam maravilhosamente na galáxia muito, muito distante.
*Conteúdo Global do AdoroCinema
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