Quando pensamos nas maiores franquias da história do cinema, não há dúvida de que uma das primeiras que vem à mente é Star Wars. Criada por George Lucas, a saga foi transferida para as mãos da Disney, que não demorou a lançar uma nova trilogia cujo final veio em 2019, com Star Wars: A Ascensão Skywalker.
O filme é, entre os live-actions da saga, aquele com a pior avaliação da crítica - no Rotten Tomatoes, conta com apenas 51% de aprovação da imprensa. O polêmico retorno de Palpatine e alguns outros tropeços da trilogia estão entre os motivos que prejudicaram a recepção do filme.
Disney
Aqui, a estratégia de J.J. Abrams, que fez um trabalho melhor em O Despertar da Força, parece ser mergulhar com tudo na ação para que o espectador tenha menos tempo de se perguntar sobre o que está vendo na tela. Isso, claro, faz com que sua condição de espetáculo visual seja maximizada, mas também que o resultado seja uma obra dispersa e sem a personalidade necessária para proporcionar cenas verdadeiramente memoráveis.
No final das contas, A Ascensão Skywalker é um filme que busca fazer com que o público se deixe levar mais do que qualquer outra coisa. Um passatempo eficaz no qual, embora não por uma margem tão ampla como gostaria, há mais coisas para desfrutar do que aquelas que incomodam ao longo de mais de duas horas.
Assim como os demais volumes da saga, Star Wars: A Ascensão Skywalker está disponível no Disney+.
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