A série reboot de Planeta dos Macacos, que foi lançada em 2011 com Planeta dos Macacos - A Origem de Rupert Wyatt e posteriormente expandida para incluir mais duas partes de Matt Reeves, é um destaque muito especial na história recente do cinema.
Honestamente, não havia muita expectativa em relação à série. No entanto, A Origem realmente impressiona por causa de sua história inicial emocionante, do domínio dos macacos e a segunda parte, Planeta dos Macacos: O Confronto, até se tornou um dos melhores filmes de guerra de todos os tempos. A conclusão da trilogia de César (Andy Serkis), Planeta dos Macacos: A Guerra, comove novamente.
Seja pelos visuais bombásticos, pela trama comovente ou pelas emoções reais de seu personagem principal, que foi criado digitalmente, Planeta dos Macacos: A Guerra é muito mais do que apenas um blockbuster onde macacos e humanos quebram a cabeça uns dos outros.
A produção está disponível nos catálogos do Disney+ e Star+.
Onde Planeta dos Macacos: O Reinado se encaixa na franquia de ficção científica? Novo filme será começo de uma trilogia no cinemaÉ disso que se trata Planeta dos Macacos: A Guerra
A terceira parte da série reboot ocorre dois anos após os eventos do antecessor, Planeta dos Macacos: O Confronto, que levou humanos e macacos a guerrearem entre si. O líder dos primatas, César, é tudo menos um fomentador de guerra. Ele deseja apenas viver em paz com sua família.
Mas as frentes endureceram. Um dia, quando a unidade do coronel marcial J. Wesley McCullough (Woody Harrelson) ataca sua tribo, o sensato César também coloca fogo. Ele jura vingança e sai ao encontro de seu novo inimigo, que dirige um campo de prisioneiros cheio de macacos e usa medidas brutais.
É por isso que Planeta dos Macacos: A Guerra é um blockbuster extremamente bom
Planeta dos Macacos emociona em muitos níveis. Os efeitos visuais incrivelmente fortes são impressionantes. Os macacos não apenas parecem verossímeis e realistas à distância. César, em particular, parece tão real quanto um ser humano em seus close-ups.
Apesar do visual CGI, Andy Serkis consegue transmitir uma faceta incrível de emoções humanas (ou simiescas?) e teria merecido uma indicação ao Oscar por esta atuação (como também por Gollum em O Senhor dos Anéis).
Os olhos de César refletem sentimentos sutis como arrependimento, esperança e saudade, dando a Planeta dos Macacos: A Guerra grande profundidade emocional. O final da trilogia toca o coração - seja quando César lamenta a morte de seus camaradas ou quando sente em primeira mão toda a extensão da escravidão no campo de trabalho do coronel.
Melhor ainda que recebemos essa história forte na forma de um espetáculo gigantesco que tem todas as qualidades de grande sucesso imagináveis. A Guerra não é algo apenas para o coração, mas também para os olhos e ouvidos.
Ali, no meio da neve mais profunda, uma cerejeira em flor rosa brilhante nos espera, brilhando como um farol de vida em meio a toda a morte e sofrimento. E quando o compositor Michael Giacchino acompanha os confrontos bélicos com tambores estrondosos, intensifica as cenas de ação brutais, que já inspiram com sua grande paisagem sonora.
Qual é a ordem de Planeta dos Macacos? Indicamos a melhor sequência para assistir à saga de ficção científicaMesmo sem a sensação de blockbuster completo com uma enorme tela de cinema e som Dolby Atmos, Planeta dos Macacos: A Guerra é um representante extremamente forte de uma franquia que sempre surpreendeu agradavelmente. Com exceção de O Senhor dos Anéis, nunca houve uma série de filmes nos últimos 20 anos que tenha sido capaz de manter um padrão tão consistentemente elevado do início ao fim. De qualquer forma, a quarta parte da série, Planeta dos Macacos: O Reinado, encontra-se em exibição nos cinemas e seguirá o legado de César muitos anos depois.
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