Em dezembro de 2021, os principais cinemas pelo mundo viram estrear Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City, um longa-metragem que tinha como objetivo reiniciar os live-actions da franquia. Entretanto, a empreitada acabou configurando um grande prejuízo para os cofres dos estúdios envolvidos - e a história resumida você pode conferir abaixo.
Em meados de 2017, enquanto Resident Evil 6: O Capítulo Final ainda estava em cartaz, o presidente da Constantin Film, Martin Moszkowicz, anunciou que um reboot da saga estava em desenvolvimento - e que James Wan havia demonstrado interesse no projeto. Posteriormente, Wan desistiu do longa e assumiu a produção de Mortal Kombat (2021), afirmando que a notícia de seu envolvimento havia sido prematura.
Desta forma, Greg Russo foi contratado para escrever o roteiro do novo Resident Evil, mas divergências criativas o fizeram abandonar o barco. Em dezembro de 2018, Johannes Roberts então foi convidado para comandar roteiro e direção, assumindo oficialmente o trabalho.
21 anos de O Hóspede Maldito: Os erros e acertos da primeira adaptação de Resident EvilDurante uma entrevista de 2019 para o ScreenRant, Johannes prometeu que o reboot seria “extremamente assustador”, mas o resultado não foi bem assim. Após o lançamento, Bem-Vindo a Raccoon City foi definido pela crítica como “uma obra fiel aos jogos mas que peca pela falta de tensão e profundidade”, alcançando a aprovação de meros 30% dos especialistas no Rotten Tomatoes.
Em termos de bilheteria o filme também desapontou, angariando poucos 41 milhões de dólares para os cofres dos investidores. Com um orçamento de 25 milhões, o novo capítulo enterrou qualquer possibilidade de continuidade - mas ultimamente, rumores afirmam que uma sequência chamada Umbrella Chronicles pode vir por aí.
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