Atenção: o artigo abaixo contém possíveis spoilers!
Uma obra essencial do cinema romântico, adaptada de um grande clássico da literatura britânica escrito por Jane Austen em 1813, Orgulho e Preconceito é uma das mais belas histórias de amor já contadas na telona. Lançado em 2005, acompanhamos o relacionamento entre Elizabeth Bennett (Keira Knightley), uma jovem espirituosa de origem relativamente modesta, e Marc Darcy (Matthew Macfadyen), um aristocrata esnobe de aparência austera.
No decorrer do filme dirigido por Joe Wright, os dois personagens, que inicialmente parecem ser opostos, gradualmente desenvolvem sentimentos um pelo outro que culminam em um verdadeiro romance no final da história.
Um final alternativo
Embora os amantes acabem juntos, o que algumas pessoas talvez não saibam é que existem dois finais diferentes do filme: o original e a versão americana. De acordo com um artigo do Collider, depois de Elizabeth pedir permissão ao pai para se casar com Darcy (uma cena que corresponde ao final tradicional do filme), a versão dos EUA contém um momento adicional entre Elizabeth e Darcy para encerrar o romance, na qual eles são vistos se beijando por um longo momento.
A cena foi incluída em exibições de teste para o público do Reino Unido, mas foi removida após comentários negativos. O espectadores britânicos acharam a cena involuntariamente cômica ou muito sentimental e cafona, e até desnecessariamente sexualizada.
Para ficar mais de acordo com a obra original de Jane Austen, essa sequência final foi removida da versão europeia, mas mantida na versão americana.
No Brasil, Orgulho e Preconceito pode ser assistido por streaming no catálogo do Telecine.
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