Quem acredita que as space operas já estão fora de moda está cometendo uma injustiça não apenas com a franquia Star Wars, mas também com os filmes Guardiões da Galáxia. Tão extravagante quanto é O Destino de Júpiter, das criadoras de Matrix. O filme pode ser controverso, mas é certamente único.
Não só custou 175 milhões de dólares, mas também mostra uma paixão destemida por efeitos espetaculares e ideias incomuns. E o épico espacial das irmãs Lilly e Lana Wachowski pode ser assistido agora na HBO Max.
Sobre o que é O Destino de Júpiter?
Os habitantes da Terra não sabem que a vida em seus e em muitos outros planetas já foi plantada por casas nobres extraterrestres. Assim que as formas de vida criadas atingem um certo nível de desenvolvimento, elas são “colhidas”. Um soro da juventude é então obtido a partir disso, que promete vida eterna à raça alienígena dominante.
Quando a regente da mais poderosa dessas dinastias alienígenas morre, um conflito irrompe entre seus filhos Balem (Eddie Redmayne), Kalique (Tuppence Middleton) e Titus (Douglas Booth) uma guerra pela Terra.
Mas então outra possível herdeira aparece de forma completamente inesperada: Júpiter Jones (Mila Kunis). A jovem não tem ideia de seu destino e está lutando para se manter escondida como faxineira. Quando o ex-mercenário geneticamente manipulado Caine (Channing Tatum) a rastreia, tudo muda.
Ele dá a Júpiter uma visão sobre sua verdadeira natureza e mostra que ela tem a capacidade de influenciar o equilíbrio de todo o universo. Quando Balem descobre isso, ele não fica nada feliz.