O dinheiro nem sempre proporciona qualidade. Vejamos dois exemplos bem claros: o primeiro, a cena em Velocidade Máxima 2 em que o barco sem freios destrói uma cidade. O segundo, o Dia D retratado por Steven Spielberg em O Resgate do Soldado Ryan.
Qual deles você diria que custou mais? Exatamente: o do barco custou 25 milhões de dólares, enquanto a batalha épica de quase meia hora mal chegou a 12 milhões. O dinheiro não traz felicidade, nem, aparentemente, bons filmes.
Guarde a câmera, por favor
Primeiramente, veja reviravolta no roteiro que aconteceu nos bastidores de O Resgate do Soldado Ryan: originalmente, o filme seria dirigido por Michael Bay, mas, felizmente ou infelizmente, ele saiu porque não sabia como lidar com o material. Então deu lugar a Steven Spielberg, que foi recomendado por Tom Hanks.
O famoso diretor de E.T. O Extraterrestre lançou O Resgate do Soldado Ryan em 1998, e acabou cometendo um erro estranho: no momento em que Tom Sizemore e Edward Burns correm pela ponte detonada por Ryan (Matt Damon), podemos ver um operador de câmera com alguém segurando o cabo no canto inferior direito da tela.
A propósito, as pessoas geralmente esquecem que esse foi um dos primeiros papéis de Vin Diesel. Sim, exatamente como parece: naquela época, o astro de Velozes e Furiosos trabalhava como telefonista e havia dirigido seu primeiro (e, por enquanto, último) filme: Strays, de 1997. Ele teve a sorte de ser visto por Spielberg e o resto é simplesmente história.
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