Sofia Coppola contou ao The Wall Street Journal que passou por muitas dificuldades de orçamento para tirar Priscilla do papel. Diferentemente da cinebiografia de Priscilla Presley, a qual foi produzida de maneira independente, ela recusou a oportunidade de dirigir o final de uma das franquias de fantasia mais lucrativas dos anos 2000, Crepúsculo.
Desenvolvido com um orçamento de 136 milhões de dólares, A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2 foi dirigido por Bill Condon. Antes do responsável por títulos como Dreamgirls e A Bela e a Fera, a proposta inicial foi concedida à Coppola, que acabara de lançar Um Lugar Qualquer. O projeto que seria regido por ela, no entanto, não passou das primeiras negociações:
“Tivemos uma reunião e nunca foi a lugar nenhum. (...) Achei que seria divertido fazer um romance entre vampiros adolescentes, mas o último vai muito longe”, contou à Rolling Stone.
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O principal motivo pelo qual Sofia Coppola não quis ser responsável pela conclusão da história de Bella e Edward foram elementos um tanto quanto peculiares presentes em Crepúsculo: “Eu pensei que toda aquela coisa de imprinting de lobisomem era muito estranha. O bebê era esquisito demais!”, relembrou.
O imprinting é explicado logo no começo da segunda parte de Amanhecer. Ele se trata de uma conexão estabelecida por um lobisomem com outra pessoa. No caso, Jacob (Taylor Lautner) tem um imprinting com a filha recém-nascida de Bella (Kristen Stewart) e sente que deve protegê-la como se sua vida dependesse disso.
O vínculo sobrenatural é realmente estranho e incomoda até os maiores fãs da saga, não só Sofia Coppola.
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