Antes de dar vida a Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate no Universo Cinematográfico Marvel, Elizabeth Olsen protagonizou um marcante filme sobre cultos. A atriz estreou no cinema com um thriller psicológico que custou pouco se comparado às grandes produções hollywoodianas, mas, através de seu talento, acabou fazendo com que a crítica se apaixonasse pela obra.
Aqui, estamos falando de Martha Marcy May Marlene, um longa-metragem escrito e dirigido pelo canadense Sean Durkin. Lançado nos cinemas mundiais em 2012, na trama, acompanhamos a história de Martha, uma mulher que foge do fanático culto em que fazia parte. Apesar da liberdade, seu retorno à sociedade não será fácil, visto que os novos dias com a irmã são cheios de lembranças dolorosas e abusivas, além de comportamentos estranhos e paranoicos.
No elenco, nomes de peso da indústria estão presentes, como Sarah Paulson, Hugh Dancy e John Hawkes. Com um orçamento de meros 600 mil dólares, ao todo, 4 milhões foram arrecadados mundialmente, configurando um considerável lucro para os cofres da Borderline Films, companhia produtora.
Classificado somente para adultos, Martha Marcy May Marlene chegou aos outdoors com grande aprovação da crítica mundo afora, conseguindo impressionantes 90% de aclamação no Rotten Tomatoes, site especialista em análises cinematográficas. A obra também proporcionou a Durkin o prêmio de Melhor Direção Dramática nos festivais de Cannes e Toronto, uma façanha que o cineasta jamais esquecerá.
Além MCU, vale ressaltar que Olsen continuou a dar vida a famosos personagens dramáticos durante a carreira, como Marie, no remake do clássico sul-coreano, Oldboy - Dias de Vingança; e Candy Montgomery, na série baseada em fatos reais, Amor e Morte.
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