Enquanto muitos astros de Hollywood são cuidadosos com os papéis que aceitam, Gerard Butler parece não ser tímido demais para nada. Nos últimos anos, alguns projetos intrigantes se acumularam em sua filmografia, alguns com premissas muito ruins. No entanto, a presença de Butler no elenco supera o enredo dos filmes.
Um ótimo exemplo disso é Tempestade: Planeta em Fúria. A mistura de ficção científica e filme de catástrofe fala de uma tempestade causada pelo homem que ameaça destruir toda a Terra. Butler é enviado ao espaço como engenheiro de satélites para evitar a catástrofe. Mas então tudo dá errado.
O mundo chega ao fim na ficção científica completamente absurda com Gerard Butlers
Em Tempestade: Planeta em Fúria, a humanidade conseguiu controlar o clima. Isso é possível graças a uma enorme rede de satélites que circundam o globo. Graças a cálculos precisos, a mudança climática pode ser interrompida. Pelo menos até o ponto em que a tecnologia falha e tudo fica muito pior.
Com essa situação inicial, surge naturalmente a questão do realismo. A Tempestade pode ser argumentada de forma cientificamente conclusiva? Foi exatamente isso que a revista online Inverse perguntou ao astrofísico de Harvard, Jonathan McDowell. Sua resposta é clara: “Essa ideia em particular – e sinta-se à vontade para me citar – é um lixo”.
Essa afirmação provavelmente não surpreenderá ninguém em um blockbuster de Hollywood focado principalmente em ação e drama. A ideia da Tempestade pode não fazer sentido. Mas é exatamente aqui que entra em cena Gerard Butler, que, mesmo assim, transforma o filme em um prazer divertido.
Tempestade: Planeta em Fúria está disponível na HBO Max.
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