Se você gostava de Paul Walker como Brian O’Conner em Velozes & Furiosos, pode matar a saudade do trabalho do ator em outro filme que reúne a ação, pela qual ele ficou marcado, a uma boa história de suspense. Estamos falando de Perseguição, de 2001: em vez de um espetáculo que depende de “mais rápido, mais longe, mais alto”, o que temos aqui é um verdadeiro thriller rodoviário.
Qual é a história de Perseguição?
Quando Lewis (Paul Walker) descobre que sua namorada de infância, Venna (Lelee Sobieski), acabou de terminar com o namorado e quer visitar sua cidade natal, Califórnia, durante as férias de verão, ele decide pegar um carro e levá-la para uma viagem pelos Estados Unidos.
Seus planos, no entanto, mudam completamente quando ele é obrigado a salvar seu irmão mais velho, Fuller (Steve Zahn), conhecido por sempre causar problemas. Em uma de suas brincadeiras, Fuller acaba se envolvendo com um motorista de caminhão, que decide se vingar dele e de quem mais estiver junto.
Joy Ride, no original, tem algumas cenas que devem agradar fãs do gênero e as principais qualidades são a tensão e o puro cinema de terror, que criam um passeio acelerado e difícil de tirar os olhos.
O diretor John Dahl (Yellowstone) não está, de forma alguma, reinventando a roda, e se baseia claramente em outros clássicos, mas sabe exatamente quais botões precisa acionar para atrair seu público – buracos lógicos menores pouco importam porque você está muito ocupado temendo se preocupando com a missão de Paul Walker.
Perseguição é um thriller divertido, emocionante e amargamente maligno que culmina em um final divertido, mesmo que você já saiba mais ou menos o que se esperar. Portanto, não é surpreendente que, mais tarde, tenham tentado continuar com mais duas sequências. Nossa dica? É melhor ficar com o original mesmo.
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