“É Wakanda para galinhas”: Sequência de um dos filmes mais aguardados do ano vai chocar público com surpresas em escala

A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets estreia no catálogo da Netflix em dezembro.

Mesmo com a passagem rigorosa e ágil do tempo, grandes obras dificilmente fogem do imaginário popular. A Fuga das Galinhas é, sem sombra de dúvida, uma das animações mais importantes de Hollywood. Duas décadas depois, o longa ganhará uma sequência com a revitalização de personagens icônicos que lideraram uma revolução na trama original.

Intitulado A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets, o longa que dá sequência à trama vista duas décadas atrás foi feito da melhor maneira, com o retorno do estúdio Aardman Animation. Sob direção de Sam Fell, conhecido por ParaNorman, Por Água Abaixo e O Corajoso Ratinho Despereaux, a trama acompanha uma aventura, digamos, inversa à premissa do material original.

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Depois de escapar da Fazenda Tweedy, desafiando a morte, Ginger finalmente encontrou seu sonho - uma ilha pacífica e santuário para todo o rebanho, longe dos perigos do mundo humano. Quando ela e Rocky chocam uma garota chamada Molly, o final feliz de Ginger parece completo. Mas de volta ao continente, toda a espécie das galinhas enfrenta uma nova e terrível ameaça. Para Ginger e sua equipe, mesmo que isso signifique colocar em risco sua própria liberdade conquistada com muito esforço - desta vez, eles vão invadir!

Ao fim do primeiro longa, Ginger e sua turma de fugitivos da Fazenda Tweedy chegam a uma espécie de santuário, em uma ilha no meio de um lago. Era o lugar ideal para recomeçar, longe dos planos malignos dos seres humanos. Nesta sequência, o público poderá ver o local com outros olhos e com um novo nome: a Ilha das Galinhas.

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“É Wakanda para galinhas”, disse o diretor à Empire. “O filme inteiro é realmente em uma escala maior. É tudo orgânico e acolhedor, não há uma linha reta no local – nada regulamentado, muito orgânico e idílico”

Ele afirma que o grupo de animais conquistaram o sonho de um lugar perfeito para viver com suas famílias e amigos. “É um lugar lindo e natural. Passamos algum tempo desenvolvendo o mundo – as flores, seus jardins, e apenas pensando: ‘Como uma galinha gostaria de viver? Como uma galinha construiria uma casa? Como é o mundo deles?'”

“Você desce a esse nível e começa a imaginar objetos – quão grandes eles são e como você pode utilizá-los. Elas são obviamente semi-humanas, essas galinhas, elas falam. Foi muito bom pensar nisso do zero. 'O que eles precisam naquela ilha?' Na verdade, elas não precisam de muita coisa, galinhas – é disso que gosto nelas.”