O chamado filme duplo tem grande tradição no cinema. Costumava ser o padrão nos EUA. Quando a frequência ao cinema despencou devido à crise econômica global em 1929, as pessoas foram atraídas de volta aos cinemas com dois filmes pelo preço de um. Por várias décadas nos Estados Unidos, era comum que um filme B e um filme A fossem exibidos juntos.
Nesta estação, o recurso duplo passou por um renascimento - embora na maioria dos casos não como uma oferta oficial. Mas o lançamento conjunto de Barbie e Oppenheimer e o fenômeno “Barbenheimer” resultante levaram muitas pessoas a assistir as duas obras consecutivas.
É duvidoso que Barbie e Oppenheimer sejam realmente uma combinação tão boa, pois os filmes são muito diferentes. Mas como seria um bom filme duplo com Oppenheimer? O protagonista Cillian Murphy tem uma ideia clara.
OPPENHEIMER DEVE SER EMPARELHADO COM OUTRO FILME DE NOLAN
Murphy revelou à revista britânica The Independent que também assistiria Barbie, mas não junto com Oppenheimer. Na sua opinião, outro filme de Christopher Nolan deveria ser combinado com o novo drama do diretor britânico. Existem duas opções para isso - uma das quais ele prefere:
- Por um lado, Interestelar é concebível. Os “temas científicos e físicos semelhantes que ambos os filmes exploram” formam uma ótima combinação.
- A outra opção é Dunkirk, pois também se passa durante a Segunda Guerra Mundial.
SUGESTÃO DE MURPHY: PRIMEIRO DUNKIRK EM CASA, DEPOIS OPPENHEIMER NO CINEMA
E qual é a melhor dupla característica das alternativas? Pois Murphy decide por Dunkirk. Afinal, Oppenheimer já tem três horas de duração. Além disso, Interestelar, que também dura quase três horas, seria bastante. Dunkirk é uma hora mais curta. Segundo Murphy, você deve assistir primeiro Dunkirk e depois ir para Oppenheimer.
Atualmente você mesmo precisa construir esse recurso duplo, como sugere Murphy. Você assiste Dunkirk em casa, que pode ter em Blu-ray ou com uma assinatura na HBO Max ou Prime Video. Depois vá ao cinema, onde Oppenheimer continua a fazer sucesso.