Todos estamos ansiosos para a batalha entre Oppenheimer e Barbie nos cinemas, já que ambos estreiam em 20 de julho nos cinemas brasileiros. Em comparação de orçamento, foi confirmado que o filme de Christopher Nolan é mais caro que o de Greta Gerwig.
Quem vencerá o duelo entre Barbie e Oppenheimer? Projeções hollywoodianas indicam um ganhadorEm entrevista à Variety, o diretor Christopher Nolan revelou que Oppenheimer é "um filme de US$ 180 milhões", orçamento mais caro do que indicavam as estimativas iniciais – que colocavam a produção com um custo de US$ 100 milhões para a Universal Pictures.
“O tempo de execução é dois minutos mais curto do que Vingadores: Ultimato, então nos apegamos a isso. Eu disse à [produtora] Emma Thomas muito cedo que seria um filme de três horas. Eu tenho que escrever um roteiro que reflita isso. Essa foi a nossa conversa com o estúdio. É uma grande história e precisa de um grande talento. É um roteiro de 180 páginas e um filme de US$ 180 milhões", explica Nolan sobre seu novo filme.
Isso significa que o orçamento de Oppenheimer é mais caro que seu concorrente Barbie, que custou cerca de US$ 145 milhões (segundo o The New York Times) à Warner Bros.
De qualquer forma, os US$ 180 milhões de Oppenheimer não tornam ele o filme mais caro da carreira de Nolan, que continua sendo o encerramento da sua trilogia do Batman, O Cavaleiro das Trevas Ressurge, que custou US$ 230 milhões para ser feito. Oppenheimer é o quarto mais caro do diretor, atrás também de Tenet (US$ 205 milhões) e O Cavaleiro das Trevas (US$ 185 milhões). Depois deles, Interestelar (US$ 165 milhões), A Origem (US$ 160 milhões), Batman Begins (US$ 150 milhões) e Dunkirk (US$ 150 milhões).
Oppenheimer é ambientado na Segunda Guerra Mundial e acompanha a vida de J. Robert Oppenheimer (Cillian Murphy), físico teórico da Universidade da Califórnia e diretor do Laboratório de Los Alamos durante o Projeto Manhattan - que tinha a missão de projetar e construir as primeiras bombas atômicas. A trama acompanha o físico e um grupo formado por outros cientistas ao longo do processo de desenvolvimento da arma nuclear que foi responsável pelas tragédias nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, em 1945.