Com Êxodo: Deuses e Reis, Ridley Scott encenou a história da Bíblia sobre Moisés como um épico bombástico de grande sucesso de bilheteria. O filme é estrelado por Christian Bale no papel principal, ao lado de outras estrelas, como Joel Edgerton. O longa está disponível no catálogo do Star+ e foi proibido em três países por vários motivos.
Exodus foi proibido, entre outras coisas, por causa de imprecisões históricas
O filme de Scott se passa no Egito por volta de 1300 a.C.. Lá, Moisés é enviado ao deserto por seu confidente mais próximo, o Faraó Rhamses (Edgerton), por ser descendente de hebreus. Quando Moisés, como o escolhido, deve libertar o povo egípcio de centenas de anos de cativeiro como escravos, ele se torna um líder pronto para lutar.
Após seu lançamento mundial em 2014, Êxodo: Deuses e Reis foi proibido no Egito, no Marrocos e nos Emirados Árabes Unidos. Conforme relata o Guardian, o Ministério da Cultura do Egito classificou o trabalho de Scott como um filme sionista.
"Deveria ser proibido para menores": O Motoqueiro Fantasma era para ser muito mais pesado, mas estúdio barrou (por motivo controverso)O sionismo é um movimento judaico que busca criar um estado-nação independente para pessoas de fé judaica na Palestina.
Por outro lado, de acordo com o Deadline e o Independent, Exodus foi banido por imprecisões históricas, personificação da voz de Deus e erros relacionados ao Islã, bem como a outras religiões nos três países mencionados.