Filme conta a história bíblica da vida de Moisés. No antigo Egito, os egípcios se viam como autoridade perante os judeus, portanto eles eram escravizados. Uma família judia, coloca seu novo membro recém nascido em um cesto e o solta num rio para protegê-lo. A criança é encontrada por uma egípcia que tinha o sonho de ter um filho, e assim o garoto atendeu pelo nome de Moisés e foi criado luxuosamente. Anos à frente, Moisés foi se tornando um homem notável por tamanha generosidade com as pessoas a sua volta, e foi cotado para ser faraó. Antes que isso fosse possível, ele descobriu que era judeu e foi tomado como traidor. Sendo assim virou escravo e passou a lutar pela liberdade de seu povo, sempre aprendendo novas lições de vida em suas aventuras. Só pra constar, esse filme já é bom por ter praticamente 4 horas e você nem perceber o tempo passar por conta do enredo tão envolvente. Enfim, Os 10 Mandamentos critica o preconceito como muitos filmes, mas o modo como é criticado aqui, foi pesado. Moisés era um exemplo de pessoa para os egípcios, iria até se tornar faraó, mas só porquê era judeu foi condenado a ser escravo. Pesado. Outra coisa que torna o filme único, não é só o fato de ter atuações espetaculares, como a do próprio Charlton Heston sendo Moisés, mas por ter revolucionado os efeitos visuais que até hoje impressionam se você levar em conta a época em que foi feito, como o cetro virando cobra, a água se transformando em sangue, etc. Agora, o que faz Os 10 Mandamentos ser um filme tão especial, é a fonte de ensinamento que ele traz para o expectador. Todo momento você tem um discurso maravilhoso, seguido de outro discurso maravilhoso, sempre te deixando refletir a respeito. Nunca perderá a época nem nunca deixará de construir o caráter dos que assistirem, quem não viu, não deixe de assistir. Clássico absoluto!