Maravilhoso, não é atoa que até hoje é lembrado e uma referência no gênero suspense! Uma trama envolvente, com momentos tensos, a intérprete de Payton dá um show como "vilã" em busca de vingança, você ao mesmo tempo que sente raiva, sente pena da mesma, vale a pena cada minuto.
Esse é aquele filme clássico de Tv aberta, mas não deixa de ser uma jóia. Claro que em alguns momentos, o filme peca em enredo e há cenas desgastantes, mas o grande tsunami dele é a vilã que começa comendo pelas beiradas até chegar ao seu principal objetivo, a atriz Rebecca de Mornay soube atuar muitíssimo bem e se entregou à personagem, que é lembrada até hoje por boa parte dos cinéfilos de plantão rsrsrs Esse filme é um mix de suspense, terror e drama. Trabalha temas como psicopatia, obsessão e assédio. Minha nota não será cinco estrelas, pois conforme escrevi no começo de minha crítica, o filme em determinados momentos peca no enredo e há algumas cenas desgastantes.
Para minha surpresa veio a ser um belo filme, com roteiro inteligente e ótima direção de Curtis Hanson. Destaque para Ernie Hudson, no papel de Solomon, Rebecca De Mornay (Peyton) e Madeline Zima (Emma Bartel).
Eis um filme que nem com o tempo se torna uma produção que respeitamos, sentimos saudade e amadurecemos as suas qualidades, vendo outras que no lançamento ou pouco depois não vimos. Raso, insosso, muito mal roteirizado , direção burocrática e cheio de clichês que por si só são vazios, já muito batidos e bem melhor usados em outras produções. Inacreditavelmente idiotiza cada persongem, cria situações que geram vergonha alheia e conta monotonamente um fio de historia que não se desenvolve, apenas vai gerando mais e mais choque pela coragem de jogar na tela tantos clichês e contar com persongens tão desprovidos de senso. A única que se salva, em termos de atuação e sensatez digna de um ser humano normal é... Julianne Moore, que em poucas, porém verossímeis participações conferem o único elemento digno do filme. Em todo o restante ficamos boquiabertos com tanta carência de tudo o que torna um filme interessante: roteiro, direção, coerência para gerar conflito verdadeiro ( afinal, não é em situação como aquela que uma babá é contratada, muito menos para sua patroa , mulher de classe média americana, continuar em casa). Motivos e amizades criadas tão sem nexo que a sensação que fica é que perdi precioso tempo assistindo essa produção.
Clássico! A mão que balança o berço é um suspense de 1° linha, bem elaborado e muito bem dirigido. Elenco ótimo, com destaque para ótimas atuações da vilã Rebeca de Mornay que merecia uma indicação ao óscar, o ator Ernie Hudson de Oz, está muito bem aqui e a atriz mirim Madeline Zima, está incrível, carismática e comovente. Esse é tipo de filme que faz todos se apegar pela família que está sofrendo nas mãos de mulher louca. Um filme marcante dos anos 90.
sem dúvida esse é uma das melhores coisas que você pode ver hoje, ele é autêntico e você não sabe que lado fica e eu amei cada cena e tem aquele suspense todo.
Mereceu duas estrelas pois apresenta um toque de suspense durante o filme. Fora isso, é o típico filme que envelheceu com o passar do tempo. Talvez, naquela época, tivesse alguma emoção a mais para explorar. Atualmente, filme fica fora de padrão, onde o pai tornasse um banana, a mãe apresenta-se instável demais, e termina com a babá sendo mal com poucos motivos.
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