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Fernando M.
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51 críticas
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1,0
Enviada em 8 de maio de 2015
Olhando no verso do DVD, vemos que é um filme “aclamado pela crítica e pelo público”. Ora, um filme conseguir ajustar essas duas variáveis (na maioria das vezes inversamente proporcionais) já é uma proeza e tanto.
Mas não é o que sentimos logo de primeira.
Numa casa feliz, com uma família mais feliz que comercial de margarina, aparece Solomon (Ernie Hudson), um acolhido de uma ONG, que ajuda pessoas com alguma síndrome mental em se ressocializar. O jogo de cena (em que ele aparece na casa) parece brincar com possíveis preconceitos. Clichê do mais banal. Brutamontes, negro, deficiente... que logo se revela bondoso... que no final tem participação “saída-do-nada” na resolução da trama.
Trama que é, contrariando fãs e “críticos”, uma desgraça.
O defeito talvez esteja em ser “um terror psicológico” em que a pessoa explicitamente má é má desde o início, sem espaço para mudança ou redenção. O maniqueísmo quadrado se manifesta aí.
Há uma sucessão de erros que agridem a uma inteligência mais básica. Claire Bartel (Annabella Sciorra) não buscou referências de sua nova babá; aliás, a família Bartel vai caindo muito nos logros da bonita loira que fala miando.
Se de um lado Peyton Flanders (Rebecca De Mornay) é uma psicopata-vilã-de-uma-tecla-só, as pessoas que o cercam são extremamente manipuláveis, crentes cegas da “primeira impressão” das coisas.
Faltou densidade do roteiro. A história está traçada em seu jeitão esquelético, buscando a eficácia das cenas ao invés de formatar melhor as personagens.
No final, o que fica? Que Peyton Flanders é uma louca, e só. Claire é uma asmática, uma mulher rasa feito um pires, insegura, que no último momento vem com um ato de heroísmo. O marido (Matt McCoy) oscila entre um banana e um marido ideal dos romances comerciais femininos.
O que se salva?
Talvez a direção correta e limpa de Curtis Hanson, a atuação de certa forma interessante de Rebecca De Mornay.
Alguns filmes adquirem fama e fica falados ao longo do tempo sem que necessariamente os tenhamos assistido. Quem nunca ouviu falar em "A mão que balança o berço"?? Hoje tive o prazer de assisti-lo...e digo: a fama não é à toa. Com uma boa trama e aquele gostinho típico de filmes do início dos anos 90...vi Rebecca deMornay ser tão bela quanto perigosa na pele de uma babá...e uma mais jovem Julianne Moore dar o ar de sua graça como amiga de uma família em apuros. Suspense recomendadíssimo.
Um filme que vai num suspense crescente até o final surpreendente. Rebecca De Mornay transmite bem as mudanças da personalidade da psicopata. Julianne Moore tem uma pequena participação.
O filme é bom, as atuações muito boas tbm, mas o enredo é batido e nada surpreende. A Annabella e a Rebecca atuaram muito bem. O personagem Solomon é adorável e a Emma é fofa demais. Acho q o sucesso desse filme vale mais pelo título que é muito forte.
Trata-se de um drama tipicamente americano com algum suspense até razoável. O tema abordado pelo filme é um velho conhecido nosso: a vingança. Assisti esse filme pela primeira vez em VHS, quando ele foi lançado. Exatamente hoje eu consegui revê-lo, em DVD. A minha sensação foi a de que esse filme envelheceu com o tempo. É um filme apenas razoável para quem quer um pouco de diversão.
Filme bom. Concordo com quem disse que a trama envelheceu comparada com os suspenses atuais. Se feito hoje, provavelmente a vilã teria matado bem mais gente.
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