Média
4,1
1232 notas
Você assistiu O Bebê de Rosemary ?
4,5
Enviada em 21 de agosto de 2024
Se você gosta de filmes de terror antigo, esse filme é pra você, pois apesar de ser velho, esse filme tem um roteiro tão bom que chega a ser atemporal, o terror psicológico é muito bem feito, e o jeito que o filme nos conecta com a personagem principal, pra nos sentirmos no lugar dela, e desconfiar cad hora de alguém diferente, é realmente impressionante.
4,0
Enviada em 21 de dezembro de 2013
Um filme bastante instigante, não é atoa que se tornou um clássico. pelo titulo temos a impressão que o bebê nascera logo no começo do filme, no entanto, o bebê demora bastante. o ponto de vista através de rosemary nos deixa confuso se tudo foi ou não real. o final do filme não dar pra entender se rosemary ficar ou não com o bebê.
5,0
Enviada em 5 de fevereiro de 2016
Este post visa analisar O Bebê De Rosemary em sua maior essência, o relacionamento abusivo. Confira (com Spoilers):
4,0
Enviada em 12 de fevereiro de 2015
muito bom é. um filme que deve ser visto e revisto
5,0
Enviada em 9 de setembro de 2024
O Bebê de Rosemary é amplamente considerado um dos maiores filmes de terror já feitos. Lançado em 1968, em um período de fortes valores conservadores e religiosos, o filme rompeu barreiras ao explorar temas como satanismo, paranoia e a subversão da maternidade. Roman Polanski, adaptando o romance de Ira Levin, trouxe à tela uma história que confronta diretamente as convenções da época, discutindo o medo do desconhecido e a perda de controle sobre o próprio corpo, especialmente para as mulheres.

A produção também é cercada por uma atmosfera sombria. O edifício Dakota, em Nova York, onde parte do filme foi filmada, já tinha sua própria reputação misteriosa e mais tarde seria o local do assassinato de John Lennon. Além disso, o brutal assassinato de Sharon Tate, esposa de Polanski (grávida de oito meses) em 1969 pela seita de Charles Manson, gerou um impacto que intensificou a sensação de que uma espécie de maldição envolvia o filme. A conexão entre ficção e realidade tornou O Bebê de Rosemary ainda mais perturbador e emblemático.

Na construção narrativa, o filme se destaca por seu terror psicológico, em vez de sustos fáceis ou cenas explícitas. Polanski mantém o espectador em constante tensão, explorando a deterioração mental de Rosemary à medida que ela se torna cada vez mais isolada e paranoica, convencida de que há uma conspiração em torno de sua gravidez. A interpretação de Mia Farrow é essencial para a eficácia do filme. Sua vulnerabilidade e transformação são centrais para a trama, e o público é levado a questionar constantemente a realidade dos eventos.

A ambiguidade é um dos principais pontos fortes do filme. Polanski nunca entrega uma resposta definitiva, deixando em aberto se tudo o que acontece é fruto da imaginação de Rosemary ou se, de fato, ela está envolvida em uma conspiração satânica. Essa incerteza amplifica a tensão e faz com que o público se sinta tão impotente quanto a protagonista. O uso sutil de som e imagens, spoiler: incluindo a icônica cena final do berço
, onde o terror é mais sugerido do que mostrado, é um exemplo perfeito de como o filme manipula a percepção do espectador.

Até hoje, o filme provoca debates e continua sendo relevante por tocar em temas que ainda ressoam. É um clássico que vai além dos sustos, oferecendo uma experiência psicológica intensa e perturbadora, que desafia o público a questionar a realidade e os limites do horror. O impacto cultural e cinematográfico do filme segue vivo, fazendo dele um marco do cinema e uma obra indispensável para quem aprecia o gênero.
Jaime F.

6 críticas

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5,0
Enviada em 24 de fevereiro de 2023
Primeiro precisamos nos tele transportar para o ano de 1968,ridículo e idiota aquele cinéfilo que quiser comparar com os filmes de hoje,essa obra prima não tem classificação,está acima da média e considero que os "bebês " que surgiram depois foram felizes em ter esse colosso como inspiração
Como os clássicos O EXORCISTA , A PROFECIA , POLTERGEIST....
5,0
Enviada em 19 de setembro de 2024
Clássico de 1968. Eu gosto muito desse filme, é excelente, com um belo roteiro que te prende do início ao fim. Simplesmente maravilhoso.
5,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2015
Obra-prima. Clássico. Sem sangue, sem cabeça cortada, sem clichês que enchem os olhos de grande parte dos telespectadores. O final de "O bebê de Rosemary" é um dos mais perturbadores, decifradores, e aterradores que já vi, ao lado também das cenas finais de "O que terá acontecido a Baby Jane?" e "Testemunha de acusação". É preciso compreender um pouquinho de cinema para constatar a monstruosidade de beleza desta obra.
4,0
Enviada em 20 de setembro de 2015
Quando a dúvida nos sobressalta acerca do que é ou não real, a angústia e a curiosidades nos invadem, revelando nossa perplexa relação de impotência com o mundo. E a sensação de impossibilidade é a que melhor acomete quem se depara com o filme de Polansky. Tudo funciona e conduz a narrativa a um suspense e um clima de terror tenso e mordaz.
5,0
Enviada em 4 de janeiro de 2019
Uma obra prima, cult terror, um dos melhores filmes de /suspense/terror de todos os tempos, Mia Farrow atuou muito bem e merece toda critica positiva
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