Média
4,0
3293 notas
Você assistiu Shrek Terceiro ?
1,5
Enviada em 22 de abril de 2015
O Filme continua com cenários muito bonitos,Mas não é tão bom quanto o primeiro e o segundo,Na verdade nem chega perto,Continuação desnessesária.
3,0
Enviada em 29 de dezembro de 2013
O rei Harold (John Cleese), pai de Fiona (Cameron Diaz), morre repentinamente. Com isto Shrek (Mike Myers) precisa ser coroado rei, algo que ele jamais pensou em ser. Juntamente com o Burro (Eddie Murphy) e o Gato de Botas (Antonio Banderas), ele precisa encontrar alguém que possa substituí-lo no cargo de soberano do Reino de Tão, Tão Distante. O principal candidato é Artie (Justin Timberlake), um jovem desprezado por todos em sua escola, que é primo de Fiona. Shrek 1 e 2 Era Otimos Mais Esse Caiu Demais Mais Ainda Smm Nao e Ruin e Sim Legal Nota 7.0
4,0
Enviada em 28 de fevereiro de 2012
Bom filme! Shrek Terceiro, referente ao títulos de nobreza, mostra Shrek e Fiona de volta ao castelo de Tão, Tão Distante para substituir os pais dela em algumas tarefas burocráticas já que o rei Harold está muito doente. Durante esse tempo de substituição, o ogro percebe que não tem o menor jeito para comandar um reino. Logo depois, morre o rei e Shrek teria que assumir por ser próximo na sucessão. Ele descobre então que um príncipe distante de Fiona poderia assumir o trono e vai à sua procura. Paralelamente o príncipe e também ator frustrado Encantado, do filme anterior, é apresentado novamente como o vilão do filme, e acaba convencendo outros vilões dos contos de fadas, entre eles a Rainha Má da Branca de Neve e o Capitão Gancho, a invadir o castelo do reino na ausência de Shrek para dar um "golpe de Estado". Ainda paralelamente, Shrek fica sabendo que vai ser pai e fica reticente com a novidade.

O filme aborda aqui sobretudo o amadurecimento, sobre crescer e assumir as responsabilidades quando elas surgem em nossas vidas, mesmo que não estejamos preparados, ou que achemos isso. Shrek tem a paternidade à caminho, enquanto Artie tem que deixar de ser ridicularizado em sua escola para príncipes e por todos para assumir sem medo o reino de Tão, Tão Distante, provando seu valor. A maior lição aqui é saber que não devemos nos importar para que os outros digam, basta acreditar em você mesmo e buscar a coragem necessária para cada situação da vida.

Este filme é ainda melhor tecnicamente, nota-se facilmente a evolução nos gráficos dos personagens e cenários. Andrew Adamson deixou o posto de diretor a partir deste filme, mas permanece como produtor-executivo. Chris Miller tem uma boa direção, mas a grande questão desta terceira parte é o roteiro que deve ser analisado de duas formas. Primeiramente temos que elogiá-lo por manter as referências, citando ainda mais os personagens de histórias infantis e dos irmãos Grimm. São inúmeros os personagens e as referências aos contos de fadas. Porém algumas citações são antigas e só serão percebidas para o público mais adulto e não pelas crianças. Algumas cenas são hilárias como: (a cena em que Artie invade o castelo e vê reunidos na mesa Biscoito, Pinóquio e os Três Porquinhos, as cenas do Burro brincando com seus filhotes, a cena do chá de bebê com Fiona e as outras princesas Bela Adormecida, Rapunzel e Branca de Neve, a luta das princesas no final do filme e a troca de corpos entre o Gato de Botas e o Burro).

Porém o roteiro pecou em não adicionar novos personagens importantes, apenas secundários que pouco brilham, e ainda deu destaque menor para o Gato de Botas e especialmente para o Burro, que aparecem menos mas ainda assim conseguiram roubar as cenas em que apareceram. Outro grande problema é que o humor está presente, mas em uma escala bem menor que os anteriores. É jstamente essa queda brusca de humor dos anteriores para esse que incomoda os fãs da série. O filme apresenta muitos altos e baixos Em sua primeira hora o ritmo é muito parado e só engrena mesmo com a volta de Shrek ao reino para enfrentar Encantado e os outros vilões aliados a ele. Shrek neste filme não é o anti-herói de outrora e assume um papel típico de herói mais moralista e mais correto.

Assim como algumas citações são para um público mais adulto, o mesmo ocorre com a tão elogiada trilha sonora da série, aqui vemos desde Led Zeppelin, Heart, Paul McCartney, até Ramones. Sinal que a preocupação do estúdio em atingir todos os públicos é realidade, não apenas o público mais infantil. Não é ruim como alguns dizem, porém ficou abaixo dos anteriores sem sombra de dúvidas. Pesou o fato de não apresentar muitas novidades significativas em relação aos anteriores e é o roteiro menos desenvolvido e sem grandes / inesquecíveis cenas. Mas de qualquer maneira deve ser visto!
5,0
Enviada em 24 de agosto de 2020
Shrek Terceiro ou 3º filme da franquia, Shrek 3, é o meu favorito. É o que mais simpatizo com todos personagens que ganham mais independência e personalidade. No filme todo um maravilhoso crossover que acredito jamais existiria em um filme unico: Rapunzel, Branca de Neve e Cinderela, Rei Arthur e Principe Encantado, Pinóquio, 3 Porquinhos além do direito de participar com Mago Merlin (da mítica historia do Rei Arthur). A história é divertida, criativa. Com certeza desagrada os fãs mais antigos em que a historia circulava fortemente entre os diálogos dos personagens Shrek e o burro, aqui todos personagens não são apenas cenas ou detalhes como nos filmes anteriores mas participam mesmo que um pouco da historia. Infelizmente nesse filme Bussunda não faz sua dublagem clássica no personagem mas tem sua voz substituída por Mauro Ramos, dizendo a verdade, deu uma naturalidade maior ao Shrek.
2,0
Enviada em 27 de dezembro de 2013
Acho que eles se perderam um pouco aqui. Não fez muito sentido a história, e foi meio cansativa, mas estava bom como os anteriores. Uma série que deve ser parabenizada por ainda conquistar um grande público.
4,5
Enviada em 27 de agosto de 2015
assisti na temperatura máxima na tv globo e revi no canal megapix hd, excelente animação, história muito bem produzida e dirigida, muitas cenas hilárias, dublagem nota dez..
4,5
Enviada em 10 de fevereiro de 2025
Shrek the Third (2007) representa um momento de transição na franquia Shrek, buscando expandir sua narrativa e universo ao mesmo tempo em que enfrenta desafios para manter o mesmo nível de qualidade e inovação de seus antecessores. Dirigido por Chris Miller e co-dirigido por Raman Hui, o filme se apoia na fórmula estabelecida pelos dois primeiros longas, mas apresenta dificuldades em equilibrar humor, desenvolvimento de personagens e uma história coesa. Com um elenco de vozes estelar, avanços na animação e um enredo que explora questões de sucessão e maturidade, Shrek the Third arrecadou impressionantes US$ 813 milhões globalmente, demonstrando seu apelo comercial, mas recebeu recepção mista da crítica, sendo considerado inferior aos filmes anteriores.

A trama do filme gira em torno da sucessão ao trono de Tão Tão Distante após a morte do Rei Harold. Shrek, relutante em assumir a coroa, embarca em uma jornada com Burro e Gato de Botas para encontrar Arthur Pendragon, um jovem inseguro e rejeitado por seus colegas, mas o único herdeiro legítimo além do próprio ogro. Enquanto isso, o Príncipe Encantado planeja um golpe para tomar o reino, reunindo vilões dos contos de fadas para executar sua vingança. Fiona e outras princesas clássicas se unem para defender o castelo, criando um subenredo que busca desconstruir arquétipos femininos tradicionais.

Apesar de uma premissa promissora, a execução da história apresenta fragilidades. A jornada de Shrek e Arthur carece do mesmo impacto emocional e dinamismo das aventuras anteriores, tornando-se um arco previsível e com menor profundidade. O desenvolvimento de Arthur como personagem central é apressado e sua relação com Shrek, que poderia ter sido um reflexo mais significativo sobre amadurecimento e responsabilidades, é explorada de forma superficial. O Príncipe Encantado, apesar de carismático, não possui a mesma presença imponente da Fada Madrinha em Shrek 2, tornando sua ameaça menos convincente.

O elenco de vozes continua sendo um dos pontos altos da franquia. Mike Myers retorna como Shrek, mantendo o equilíbrio entre a rudeza e a sensibilidade do personagem, mas com menos oportunidades para explorar novas camadas emocionais. Eddie Murphy, como Burro, e Antonio Banderas, como Gato de Botas, entregam performances enérgicas e humorísticas, mas seus personagens recebem menos destaque e piadas menos inspiradas. Cameron Diaz reprisa seu papel como Fiona, agora mais proativa, mas ainda sem o protagonismo que a personagem poderia ter. A adição de Justin Timberlake como Arthur Pendragon introduz um novo elemento juvenil, mas sua atuação não traz o mesmo carisma dos personagens anteriores. Eric Idle, como Merlin, adiciona um toque excêntrico, mas sua presença serve mais para alívio cômico do que para impulsionar a trama.

O roteiro de Shrek the Third enfrenta dificuldades em manter o frescor e a irreverência que caracterizaram a franquia. O humor, embora ainda presente, perde parte de sua sagacidade ao depender mais de piadas físicas e menos de sátiras inteligentes. O filme tenta abordar temas de responsabilidade e aceitação, mas sem a mesma profundidade emocional dos antecessores. As interações entre os personagens não são tão cativantes quanto antes, e muitos momentos cômicos parecem reciclados ou previsíveis. Enquanto os primeiros filmes equilibravam humor e emoção com maestria, esta sequência apresenta um desequilíbrio, deixando a sensação de que falta algo para tornar a história verdadeiramente memorável.

Visualmente, a animação continua impressionante, com aprimoramentos técnicos notáveis em texturas, expressões faciais e cenários. Tão Tão Distante mantém sua estética grandiosa e detalhada, e a introdução de novos ambientes, como a escola medieval de Arthur, adiciona variedade ao universo da franquia. As cenas de ação são bem coreografadas, embora careçam da energia e inovação vistas em Shrek 2. Os personagens mantêm sua identidade visual bem definida, mas a direção artística, de modo geral, não apresenta grandes inovações em comparação aos filmes anteriores.

A trilha sonora de Shrek the Third segue a tradição da franquia ao mesclar músicas licenciadas com composições originais. Embora conte com faixas de artistas conhecidos, como "Immigrant Song" do Led Zeppelin e "Live and Let Die" de Paul McCartney, o impacto musical do filme não atinge o mesmo nível icônico de seus antecessores. Enquanto Shrek e Shrek 2 utilizaram a música de forma orgânica para enriquecer a narrativa e as emoções, esta sequência carece de momentos musicais verdadeiramente memoráveis.

O desfecho do filme se desenrola de maneira previsível, com Arthur finalmente assumindo seu papel como rei e Shrek aceitando sua nova fase de vida ao lado de Fiona, que está grávida. A derrota do Príncipe Encantado ocorre de forma anticlimática, encerrando o arco do vilão sem grandes reviravoltas. A mensagem de aceitação e amadurecimento é clara, mas a execução deixa a desejar em impacto emocional.

No geral, Shrek the Third é um filme competente, mas aquém das expectativas estabelecidas pelos primeiros filmes da franquia. Sua recepção mista se deve à combinação de um roteiro menos inspirado, desenvolvimento de personagens enfraquecido e uma abordagem humorística que perde parte de sua originalidade. Embora tenha sido um sucesso financeiro expressivo, arrecadando US$ 813 milhões mundialmente, sua recepção crítica reflete sua posição como uma sequência que não conseguiu capturar plenamente a magia dos antecessores. Ainda assim, sua animação de alta qualidade, elenco talentoso e alguns momentos de humor garantem entretenimento, mesmo que sem o brilho e impacto que tornaram Shrek e Shrek 2 referências na animação moderna.
3,5
Enviada em 31 de julho de 2021
Acredito que na história, a busca do Shrek pelo substituto do rei não possui uma motivação significativa.
Pesa mais ainda quando trata-se de um personagem muito pouco desenvolvido para herdar tal cargo importante.
Na parte visual tudo perfeito, e os personagens continuam ótimos.
É um bom filme, entretanto um pouco mais fraco em relação aos 2 primeiros.
anônimo
Um visitante
2,5
Enviada em 10 de fevereiro de 2013
-Na maioria das vezes as continuações são a pior coisa que se acontece em franquias,e no caso de Shrek não foi diferente de nada disso.
-Filme perdeu o brilho de ser uma grande animação,e deu lugar a bobagens e personagens totalmente sem sentido na história.
-Assista...(*Regular)!
3,0
Enviada em 10 de fevereiro de 2025
Sinopse:
Doente em estado terminal, o rei Harold chama Fiona e Shrek para uma conversa sobre a sucessão de seu reinado e o futuro do povo em Tão Tão Distante. Como o genro se recusa a assumir o trono e prefere continuar sua pacata vida no pântano, a única saída é encontrar o primo Artur. Na companhia do Burro e do Gato de Botas, Shrek se encarrega da missão e sai em busca do parente que pode ser seu substituto no trono. Mas, antes de cumprir a tarefa, enfrenta as armações do ambicioso Príncipe Encantado.

Crítica:
"Shrek Terceiro" oferece uma abordagem divertida e leve sobre a responsabilidade e a sucessão, mantendo a essência da saga amada por muitos. A história mostra Shrek, um ogro que sempre preferiu a simplicidade de sua vida pacata no pântano, sendo forçado a confrontar suas obrigações reais após o chamado do rei Harold. Essa dinâmica cria um conflito interessante entre o desejo por uma vida tranquila e as exigências do destino.

A busca por Artur, o primo de Shrek, fornece um enredo que, embora não inédito, traz uma nova camada à série. Artur, um jovem inseguro e cômico, contrasta com a bravura esperada de um futuro rei, o que traz momentos agradáveis de humor e reflexão sobre autoaceitação e coragem. A camaradagem entre Shrek, o Burro e o Gato de Botas continua a ser um dos pontos altos do filme. As interações entre esses personagens são construtivas e muitas vezes hilárias, permitindo que o público se conecte emocionalmente com suas dificuldades e crescimento pessoal.

Entretanto, o filme enfrenta alguns desafios. Comparado aos seus predecessores, "Shrek Terceiro" não atinge o mesmo nível de inovação e impacto emocional. As piadas e referências culturais, embora ainda divertidas, parecem mais repetitivas e menos inspiradas. O arco do Príncipe Encantado, apresentando-se como o antagonista, poderia ter sido mais explorado, mas acaba se sentindo um tanto superficial.

Além disso, a mensagem sobre aceitação das responsabilidades e crescimento pessoal, embora importante, já foi abordada em filmes anteriores de maneira mais eficaz. Isso pode fazer com que "Shrek Terceiro" pareça uma continuação um pouco previsível.

Em suma, "Shrek Terceiro" é uma adição divertida à franquia, com momentos encantadores e personagens carismáticos, mas carece do frescor e da profundidade emocional que tornaram os filmes anteriores tão memoráveis. É uma boa opção para quem deseja um entretenimento leve, mesmo que não seja tão marcante quanto os seus antecessores.
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