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Estranhamente o primeiro que vi da série da primeira vez assusta um pouco mas acredito que o suspense do Chamado (2002) seja o melhor da série e esse um pouco inferior. Comparando com essa obra Chamado 2 (2005) segue a boa receita do primeiro filme esgotando tudo sobre o que faltou falar no primeiro filme. Pode ser visto até como uma continuação da história particular da família Rachel e Aidan. O garoto vira protagonista do filme atuando bem, enquanto que no outro era figurante e o personagem Noah (interpretado por Martin Henderson) atuava com um papel maior. Algumas diferenças marcam Chamado 2 para O chamado (2002). Com certeza criou a fama da personagem Samara.
Esse filme se preocupa mais em desvendar os mistérios do primeiro filme.Vem com um ritmo menos envolvente.O que mantém de bom é apenas a boa fotografia azulada e a presença de Naomi Watts.
Os produtores lançaram O Chamado 2 três anos depois do primeiro filme, talvez porque, naquela época, as corporações cinematográficas não faziam filmes como uma linha de produção industrial. Contudo, O Chamado 2 parece um produto de manufatura barata.
Com o hype moderado de O Chamado 4, decidi reassistir a franquia americana. Lembrava-me bem do primeiro filme, mas um pouco menos do segundo, talvez por que o segundo filme da franquia fosse consideravelmente fraco em relação ao primeiro? Veremos.
Nesta altura da maratona, é claro que a franquia se desviou da série de livros de Koji Suzuki e, no geral, esse tipo de liberdade criativa é válido.
O Chamado 2 inicia de forma hilária e isso é inaceitável. A primeira cena acerta em abrir tantas perguntas sobre como outra pessoa pôs as mãos na fita maldita, aumentando as expectativas, mas o final da cena é cômico, a qualidade dos efeitos visuais baixa, marcadas pela morte do estereótipo do punk emo de 2005.
Os furos de O Chamado 2 são o que destroem o filme. Por causa da cena inicial, sabemos que a fita maldita se espalhou de alguma forma. O final do primeiro filme deixa claro que Rachel e Aidan optaram por se salvarem, o que implica que eles condenaram alguém. Isso é um fato importante, mas, apertem os cintos: o filme ignora isso. A história em geral não explica de maneira gratificante os fatos, focando apenas na coletânea de sustos desnecessários.
Quando alcançamos o terceiro ato, percebemos que não aconteceu muita coisa. Em geral, Rachel só está babando pelos cantos enquanto o filme introduz e remove subtramas tão rapidamente quanto Samara parece ganhar força inexplicável.
No meio disso tudo, temos um dos candidatos ao título de personagem secundário mais inútil de uma história: Max. No arco de Rachel e Aidan, sua função é apenas existir. Removê-lo da história não alteraria nenhum dos eventos significantes, que, por sinal, são mínimos.
No final das contas, O Chamado 2 parece apenas exploitation, um filme sanguessuga que tenta explorar o sucesso de seu predecessor. Este filme só é recomendado se você planeja assistir todos os filmes da franquia.
Com o hype moderado de O Chamado 4, decidi reassistir a franquia americana. Lembrava-me bem do primeiro filme, mas um pouco menos do segundo, talvez por que o segundo filme da franquia fosse consideravelmente fraco em relação ao primeiro? Veremos.
Nesta altura da maratona, é claro que a franquia se desviou da série de livros de Koji Suzuki e, no geral, esse tipo de liberdade criativa é válido.
O Chamado 2 inicia de forma hilária e isso é inaceitável. A primeira cena acerta em abrir tantas perguntas sobre como outra pessoa pôs as mãos na fita maldita, aumentando as expectativas, mas o final da cena é cômico, a qualidade dos efeitos visuais baixa, marcadas pela morte do estereótipo do punk emo de 2005.
Os furos de O Chamado 2 são o que destroem o filme. Por causa da cena inicial, sabemos que a fita maldita se espalhou de alguma forma. O final do primeiro filme deixa claro que Rachel e Aidan optaram por se salvarem, o que implica que eles condenaram alguém. Isso é um fato importante, mas, apertem os cintos: o filme ignora isso. A história em geral não explica de maneira gratificante os fatos, focando apenas na coletânea de sustos desnecessários.
Quando alcançamos o terceiro ato, percebemos que não aconteceu muita coisa. Em geral, Rachel só está babando pelos cantos enquanto o filme introduz e remove subtramas tão rapidamente quanto Samara parece ganhar força inexplicável.
No meio disso tudo, temos um dos candidatos ao título de personagem secundário mais inútil de uma história: Max. No arco de Rachel e Aidan, sua função é apenas existir. Removê-lo da história não alteraria nenhum dos eventos significantes, que, por sinal, são mínimos.
No final das contas, O Chamado 2 parece apenas exploitation, um filme sanguessuga que tenta explorar o sucesso de seu predecessor. Este filme só é recomendado se você planeja assistir todos os filmes da franquia.
Obviamente inferior ao primeiro filme, muito arrastado, não senti medo algum, não deram uma boa sequencia.
O filme é ótimo, o site é sem nexo nenhum, igualmente a "crítica" de muitos usuários. Alguns gostariam que o filme tivesse sido ao seu modo (isso n vale como uma crítica), e impõe a sua vontade acima de tudo para descer a lenha, fodendo com a nota do filme; outros dizem que viram mas n entenderam o lance dos 7 dias ou como a fita foi feita; francamente... e pra piorar vejo aqui textos maiores que o meu dedicados a somente encher linguiça para no fim, da mesma forma como eu ja citei, dar uma nota injustiça ao filme. Puro preconceito.
Com o sucesso de o chamado em 2003,a Paramount decidiu investir em uma sequência e para ela o diretor Gore Verbinski não estaria de volta e por isso contrataram o diretor de Ringu 1 e 2,a versão japonesa do diretor Hideo Nakata,pois bem essa não foi uma boa jogada e tudo que funcionou no primeiro aqui é destroçado em um filme chato e sem inspiração nenhuma.Já começando pela troca de diretores que foi extremamente prejudicial já que o Hideo Nakata parece não saber o que está fazendo,isso poderia até se justificar graças ao roteiro bisonho sem sentido pra existir,não existe motivo para uma sequência e por consequência os personagens sofrem e parecem perdidos sem sabe o que fazer e quem mais se prejudica é a Naomi Watts totalmente desperdiçada e em vão ao meio de um buraco vazio e outro problema é a personagem do David Dorfman que é totalmente sem carisma.A fotografia não é boa e não existe nenhum clima de suspense e até o ritmo lento do filme não funciona como no primeiro e o torna muito chato.
O filme é com certeza um dos melhores de terror sendo, portanto, fiel à continuação da história do primeiro e surpreendendo com os eventos ocorridos após a mudança de Rachel Keller. Para mim este segundo filme da franquia pode não ser melhor que o primeiro, mas com certeza não deixa à desejar.
O filme tem seus bons momentos: há uma cena de perseguição com cervos eficiente, além de uma boa explicação para a água como elemento condutor da narrativa. A direção de fotografia continua um primor e o trabalho sonoro é bem conduzido. O problema é que ao sentar para assistir ao filme, esperamos algo parecido ou superior ao primeiro episódio, pois a continuação precisa nos surpreender de alguma forma. É aí que percebemos que falta alguma coisa.
Segue a linha do primeiro filme para colocar os pingos no is, e de certa forma consegue. Não é melhor que seu antecessor, mas também é um clássico.
Sequência. Samara. Maternidade. Possessão. Força. Focada. Assustador. Parado. Atuação. Ação. Bom. Matança.
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