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Maxxuel 42
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205 críticas
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2,0
Enviada em 19 de outubro de 2022
Quatro anos para uma sequência,meio Infantil e arrastada onde elementos do primeiro repetem sem dar nada criativo ou novo nessa sem graça "Comédia Romãntica" e sua apelativa trilha sonora final.
“O diário de Bridget Jones” merecia sequência melhor! As personagens poderiam ter sido melhores exploraras e não ficaram tão superficiais como ficaram.
Me identifiquei. Personagem muito cômica. Deixou o filme muito leve... Um ótimo "comfort movie", ideal para aquele coração apaixonado, ou até mesmo os quebrados "rsrs".
“Bridget Jones – No Limite da Razão”, a – então – tão aguardada seqüência de “O Diário de Bridget Jones”, começa a sua história seis semanas depois do término do primeiro filme. Neste meio tempo, pouca coisa mudou na vida de Bridget (Renée Zellweger): ela continua a ser repórter numa emissora de TV, ela continua a fazer reportagens de pautas ridículas, ela continua a lidar com a estranha família e seu grupo de amigos e ela continua acima do peso, fumando e fazendo seus planos. Talvez a maior mudança na vida de Bridget foi a entrada de um homem nela. Bridget vem desfrutando de um belo romance com o advogado de direitos humanos – ela faz questão de frisar isso – Mark Darcy (o charmoso Colin Firth). Os dois não se desgrudam, se amam e vão se envolvendo cada vez mais seriamente um com o outro.
Porém, Bridget não seria ela mesma se ela não estivesse passando por um grande conflito. No primeiro filme, ela lidava com a pressão de conseguir um relacionamento. Já no segundo, Bridget lida com a pressão de estar em um relacionamento e com a obrigação de lidar com as responsabilidades advindas dele (os planos a dois e as possibilidades de um casamento e/ou gravidez). Bridget acredita que não está à altura de Darcy e seu ambiente fino de advogado e se sente ameaçada por isto e pela relação que ele possui com a bela Rebecca (Jacinda Barrett).
O que ela precisa, na verdade, é de um tempo para organizar as ideias, bem como melhorar a sua auto-estima. É isso que ela fará quando o chefe dela a promove e a coloca no seu próprio programa de televisão (um guia de turismo). O co-apresentador dela é alguém conhecido, Daniel Cleaver (Hugh Grant, perfeito no papel de cafajeste), seu ex-namorado. Bridget e Daniel irão juntos para a Tailândia, país no qual Bridget tentará resistir aos encantos do ex-caso e no qual ela ficará presa depois de um mal-entendido no aeroporto.
“Bridget Jones – No Limite da Razão” segue a linha do primeiro filme da balzaquiana inglesa: mostra Bridget dividida entre os dois homens de sua vida (Daniel e Mark) e tentando dar um rumo à sua existência. O filme ganha força na excelente interação do elenco e no carisma da personagem que dá nome aos dois longas: uma mulher que erra e aprende com suas falhas, que não tem medo de parecer ridícula e que, principalmente, ri de si mesma e não se leva muito a sério.
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