levem suas vidas como pessoas normais, sem demonstrar que possuem superpoderes, recebendo em troca uma pensão anual. Quinze anos depois, Roberto leva uma vida pacata ao lado de sua esposa Helen (Holly Hunter), que foi a super-heroína Mulher-Elástica, e seus trêsghggg
Acho uma animação muito badalada com um marketing incomparável, até os dias de hoje você encontra produtos personalizados relacionados a temática do filme. Mas a animação é chata e sem graça, demorei muito para assistir pela primeira vez, os personagens são caricatos demais e não tem sacadas muito engraçadas, trocadilhos um pouco mais adultos, a animação CGI é muito engessada e o vilão melacueca. Poderes dos personagens são muito manjados e aleatórios, uma criança de 5-6 anos vai se divertir pelo movimento e troca de cenas, etc, mas para um público geral e uma criança mais crescida o filme chega a ser imbecilizante em certos momentos. Em uma temática super manjada de super-heróis espera-se sempre uma surpresa, coisas novas e não encontrei nada. Não tenho nada contra produções da época, o Shrek é uma animação muito boa do mesmo ano. Falam bem demais mas é uma animação com história bem padronizada. Assisti e não curti, temos animações medianas mas bem melhores.
Após os super heróis serem ilegais, uma família superpoderosa vive escondida, até que o pai, Beto Pêra, recebe a proposta de voltar aos dias de glória. Um filme estilizado, anos 50 futurista, visual padrão Pixar. Com elementos de filmes noir, investigativos. A relação da família é muito crível. Mostra as dificuldades de ter poderes e saber controlá-los. Um ótimo filme. Obs.: Zézé é o melhor.
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